30 de junho de 2010

'Eclipse' bate recorde de venda de ingressos para sessões à meia-noite


“Eclipse”, o novo filme da saga “Crepúsculo”, bateu o recorde de vendas de ingressos para as sessões que começaram à meia-noite ou por volta da meia-noite de terça-feira (29).

Segundo o Los Angeles Times, o terceiro longa-metragem adaptados dos livros de Stephenie Meyer arrecadou aproximadamente US$ 30 milhões nos EUA e no Canadá e ultrapassou a marca estabelecida em novembro de 2009 por “Lua nova”.

Em comparação com as produções anteriores da saga, “Eclipse” teve a vantagem de estrear no verão do hemisfério norte, além passar em salas Imax, que são mais caras que as tradicionais. Entretanto, a nova trama de Edward Cullen, Bella Swan e Jacob Black ultrapassou de longe o último recordista de verão, “Harry Potter e o enigma do príncipe”, que tinha feito US$ 22,2 milhões.

Fenômeno parecido aconteceu no Brasil, com a venda de ingressos antecipados. Segundo a Paris Filmes, distribuidora do filme, “Eclipse” bateu o recorde nacional. Sem passar dados precisos, por conta da dificuldade de juntar as informações de todos os canais de vendas, a distribuidora afirma que foram vendidas mais entradas que para “Lua nova”, segundo filme da saga e o último recorde.

No início da pré-venda de “Eclipse”, a distribuidora chegou a afirmar que mais de 300 mil entradas foram compradas antecipadamente para “Lua...”.

29 de junho de 2010

PALAVRA


Quando voce da sua palavra a alguem, voce se mantém firme no que disse?
A pior coisa para uma empresa do nosso porte é este tal julgamento da PALAVRA "PALAVRA" que é trissílabica e tem varios sentidos!
No ramo no qual seguimos é muito facil voce se topar com varios contratantes ( compradores de shows ) que são picaretas, sem PALAVRA e sem aviso prévio nenhum cancelam o show que voce pensa que esta fechado com a maior certeza deste mundo!
Este Post vai para pessoas que sabem que eu to falando delas e que pensam que isso não vai atingi-los de forma alguma, porem vai sim, e eu tenho certeza que são pessoas que a partir daqui não irão mais contratar nem o show da banda PUTA QUE PARIU pq nem eles vão querer mais botar fé nestes tipos de pessoas.
Aproveitando tambem que hoje a bruxa ta solta, vou mandar um abraço pra turma da ROCKTUTS de bauru-sp ( a produtora que cancelou o show do pull down ) e outro abraços para o digão de jau ( que cancelou o show do hardneja ) e um super abraço tambem para todos os outros que se sentiram culpados lendo este post!

Valew.

27 de junho de 2010

Conheça a banda campinense Rosa de saron.


Rosa de Saron é uma banda brasileira católica de rock formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica em 1988, na cidade de Campinas.
História

No final da década de 1980, o grupo inicialmente tocava durante as missas e no grupo de jovens na Comunidade católica Menino Jesus de Praga, no bairro Cambuí, em Campinas, São Paulo. Em meados dos anos 1990, os integrantes da banda Rosa de Saron decidiram usar o rock pesado para evangelizar e de certa forma alavancarem o circuito do rock católico. Nesta fase a banda era formada por Marcelo "Tchelão" Machado (vocal), Alessandro (bateria), Eduardo "Duzinho" Faro (guitarra), Alex Nozaki Mota (guitarra), Rogério "Cazuza" Feltrin (baixo) e Eduardo Bortolato (teclados).

Diante da Cruz (1994)

Em 1994 foi gravado o primeiro álbum da banda, o Diante da Cruz. O disco possui nove faixas e é considerado o primeiro CD de Heavy Metal/Hard Rock católico do mundo[1], por isso este disco tornou-se um referencial no meio religioso. Suas letras falam de fatos presentes no cotidiano de muitos, como "Mentiras da Agulha" (sobre as drogas), "Latas Retorcidas" (que fala sobre os pegas e rachas de automóveis), "Diante da Cruz" e "Sangria" que, ainda hoje é tocada praticamente em todos os shows. Este disco despertou a atenção no meio católico e também no meio secular. Este álbum foi lançado de forma independente em vinil e cassete em 1995. No ano de 1996, com a fundação da Codimuc, o trabalho foi relançado, agora em CD e distribuído de maneira mais ampla, dando muita força à banda. Iniciava-se então uma importante parceria entre a Codimuc e a Banda Rosa de Saron que permanece até os dias atuais. Após este CD, Alex Nozaki deixara a banda, e Welington Greve (Grevão) assume a bateria no lugar do Alessandro. Em 1997 a banda lança o disco Angústia Suprema.

Angústia Suprema (1997)

Apesar de ser o segundo trabalho da banda foi o primeiro a ser gravado em um esquema totalmente profissional, com bateria acústica e com a produção de Daniel Stiling, um dinamarquês especializado em som pesado e que além de produzir auxiliou também na criação de muitos arranjos. Esse trabalho trouxe novidades e principalmente qualidade em termos de áudio naquela época, além de contar com um belo trabalho gráfico. Possui dez faixas, entre as quais estão "Olhos Vermelhos", "Chance", "Século I", "Anjos das Ruas" (sobre as populações que vivem nas ruas das grandes cidades) e "Angústia Suprema". Há ainda a faixa "Carregue os Feridos", versão de uma música do Tourniquet. Em 1998, a banda comemorou seus 10 anos de estrada. Um ponto marcante desta comemoração foi um show no Parque do Taquaral, em Campinas, onde foi realizado o primeiro festival de rock católico da história, além da presença da Banda Rosa de Saron, estiveram Eterna, L.O.V.E e Cristoatividade. [carece de fontes?] Neste mesmo ano Eduardo Bortolato deixou a banda para iniciar um trabalho de dance music, o Heavens Dance.

Olhando de Frente (1999)

A partir de 1999 começam a ocorrer mudanças no som da banda, além do metal a banda passou a admitir outras vertentes do rock. Foi nesse ano que eles gravaram o primeiro single católico, o Olhando de Frente, que teve um pré-lançamento em um show da banda na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em 25 de junho de 1999. Este CD é raríssimo, pois foi lançado apenas em uma edição especial e rapidamente sua tiragem foi esgotada. Pouco tempo depois Marcelo Machado deixa o Rosa de Saron para continuar seu trabalho com o The Flanders, pois já estava ficando difícil conciliar os compromissos com ambas além dos compromissos pessoais. Inicia-se assim um trabalho de seleção de um novo vocalista, esta árdua tarefa durou meses até que houvesse a escolha do Guilherme de Sá, atual vocalista da banda. A banda ficou um bom tempo sem lançar um novo trabalho, pela fase de transição que ela passava e também pelo tempo que os seus integrantes dispunham. Já havia na banda diferentes influências em relação ao último disco Angústia Suprema, que unidas às influências do Guilherme, resultou em um disco que narra um tempo de provação e reencontro, o Depois do Inverno, lançado em 2002.

Depois do Inverno (2002)

Este álbum contou com a presença de Paulo Faganello nos teclados, e conta com 12 faixas como "Tudo o que Não Soube Ver", "No Meu Coração", "Parusia", "Muitos Choram" e "Apenas Uma Canção de Amor". Este disco consagrou a banda no cenário católico, marcando a nova fase do Rosa de Saron. Carregando uma grande quantidade de carga emocional de uma forma nunca vista na história da banda.

Casa dos Espelhos (2005)

Em 2005, a banda lança o Casa dos Espelhos, um outro disco de sucesso e que garantiu à banda o topo de várias paradas de sucesso com "Obrigado por Estar Aqui" e "Dores do Silêncio". O lançamento do CD ocorreu no Hopi Hari e contou com a participação de vários nomes da música católica. O CD é um pouco mais pop que os anteriores, mas não deixou de lado a pegada rockeira. Em 2006 era esperada a gravação do primeiro DVD da banda, e que provavelmente seria lançado no primeiro semestre de 2007. Este DVD seria lançado em formato acústico, e o projeto já estava em andamento. Mas devido a uma reestruturação em todas as áreas da Codimuc, o sonho teve que ser adiado, não cancelado. Como narrado mais à frente, a gravação viria realmente a acontecer em 2008, em comemoração aos 20 anos da banda.

Acústico Rosa de Saron (2007)

Em fevereiro de 2007, a banda Rosa de Saron entrou em estúdio para gravar um CD acústico pela gravadora Codimuc. Com produção musical de Guilherme de Sá, direção de voz de Karla Fioravante e produção executiva de Eraldo Mattos, o CD conta a com participação especial da cantora Eliana Ribeiro, da Comunidade Canção Nova, na música Anjos das Ruas. Novamente a banda vem inovando o cenário de música católica brasileiro, lançando o primeiro álbum acústico. O CD conta apenas com uma música inédita, "Monte Inverno" e outras 13 regravações de grandes sucessos da banda.

Rosa de Saron Acústico e Ao Vivo (2008)

Dia 16 de Abril de 2008, na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, no Auditório da TV Século XXI, foi gravado o DVD "Rosa de Saron - Acústico e ao Vivo". O DVD conta com 19 faixas, entre versões acústicas de vários sucessos da banda (13 canções do CD "Acústico" regravadas ao vivo, e mas 3 que não estavam no CD de estúdio), uma versão do clássico "Te Louvo em Verdade", de Martin Valverde, e duas músicas inéditas: Rara Calma e Como eu te vejo. Participaram como convidados especiais: Eugênio Jorge (Mensagem Brasil), Aura Lyris (Beatrix), Demian Tiguez (ex-Ceremonya, atual Anjos de Resgate) e Rafael Almeida, cantor e ator da Rede Globo que é fã confesso da banda. Em julho do mesmo ano, Rogério Feltrin, baixista e fundador da banda, publicou o livro Rock, Fé e Poesia, no qual conta a história dos 20 anos do Rosa de Saron e de cada música da banda. Em janeiro de 2009, a Som Livre, gravadora pertencente às Organizações Globo, passou a distribuir o DVD "Acústico e ao Vivo" em parceria com a Codimuc, iniciando assim uma nova fase na carreira da banda, com expressiva divulgação no meio secular. Após a veiculação de comercial na TV, as músicas da banda passam rapidamente a alcançar os primeiros lugares em famosas rádios virtuais e vários sites de cifras e letras da internet.

Horizonte Distante (2009)

Em dezembro de 2009 foi lançado o álbum da banda chamado Horizonte Distante. Neste novo trabalho foi montado um repertório que explora toda a carga emocional vivida pelo Rosa nesses últimos 3 anos, sem deixar de lado as características marcantes que consagraram o grupo.

24 de junho de 2010

Japoneses esgotam IPHONE em algumas horas!


O estoque iPhone 4 se esgotou nesta quinta-feira (24) nas lojas do Japão poucas horas depois que o aparelho foi colocado à venda. Centenas de pessoas esperaram por horas em longas filas para comprar o aparelho.

O cobiçado iPhone 4, com um novo design e mais funções, só chegou às mãos de poucos através de algumas lojas de produtos eletrônicos, nas lojas japonesas da Apple e lojas da operadora exclusiva do aparelho, a Softbank.

Cerca de 300 pessoas esperaram a abertura da principal loja da Softbank, no bairro de Omotesando, em Tóquio. Alguns passaram a noite na fila para estar entre os primeiros a ter a nova geração do iPhone.
A Softbank, que não revelou o número de unidades colocadas à venda nesta quinta, começou a receber pedidos antecipados no último dia 15, mas três dias depois o serviço foi suspenso porque as encomendas excederam muito as projeções da companhia, informou a operadora.
O presidente da Softbank, Masayoshi San, afirmou que acredita que o novo telefone da Apple contribuirá para aumentar o número de clientes da companhia, que cresceu sobretudo graças à contribuição das versões anteriores do iPhone.

Muitos dos que esperavam hoje em filas de Tóquio eram donos de versões antigas do telefone da Apple, e esperavam para substituí-lo pela quarta geração, que inclui duas câmeras e tem uma maior resolução de tela.

No Japão, o iPhone 4 será vendido a 46 mil ienes (416 euros) com memória de 16 GB e a 57,6 mil ienes (520 euros) em sua versão de 32 GB.

A partir desta quinta, o iPhone 4 estará disponível também em outros quatro países: Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido.

23 de junho de 2010

Blink 182 a maior banda de todos os tempos!


Blink-182 (também conhecida somente por Blink) é uma banda estadunidense formada em 1992 na cidade de Poway, Califórnia, em um subúrbio ao norte de São Diego.[1] A banda inicialmente chamava-se apenas Blink,[2] mas ao descobrir a existência de um grupo homônimo irlandês anterior a eles, decidiram então adicionar o número 182, para se diferenciar e evitar um processo judicial.

O grupo alcançou grande fama em 1999 com o lançamento do álbum Enema of The State. Em fevereiro de 2005, a banda anunciou em seu site um hiato indefinido;[10] se reuniriam novamente após quatro anos, em 8 de fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcos e estúdios de gravação.
Biografia
[editar] O início

O Blink-182 era formado por três membros: Thomas Matthew DeLonge, Jr. (Tom) na guitarra e no vocal, Mark Allan Hoppus (Mark) no baixo e vocal, Scott Raynor (Scott) na bateria e na percussão. O grupo era conhecido no mundo todo por suas melodias punk rock que tornaram-se sucessos nas paradas musicais e pelo seu humor nas canções. A banda diferenciava-se das outras bandas punks pelo seu conteúdo humorístico, em contraste às letras de outras bandas do gênero, que apresentam um engajamento político-social. O Blink-182 inovou no punk, trazendo a tona o gênero que não estava muito em alta.

A história da banda começou quando Scott e Tom se conheceram no ensino médio. Logo após conheceram Mark e o inseriram na banda. Mark ficou ausente do grupo por um tempo, pois tinha problemas com uma namorada, voltando logo após para completar a formação e começar a carreira de sucesso.

Até o fim de 1993 a banda lançou Flyswatter. A demo tape foi gravada com material caseiro, o que explica a fraca qualidade de som. Quem escuta essa demo percebe como a qualidade da banda mudou desde então. Antes do fim do ano, a banda lançou outro cassete conhecido como Buddha. Em torno de mil cópias foram produzidas pela Cargo Filter Records. No início de 1994 o Blink lançou seu primeiro álbum de estúdio, Cheshire Cat, lançado pela Grilled Cheese Records. O álbum continha várias novas versões de músicas que apareciam no demo Buddha.

Pouco após o lançamento de Cheshire Cat, o grupo foi ameaçado legalmente por uma banda techno da Irlanda de mesmo nome. Para evitar um processo demorado, o Blink adicionou o número 182 no final de seu nome. Apesar de haver rumores do motivo pelos quais estes números foram escolhidos, todos os membros da banda deixaram claro que eles são totalmente aleatórios, porém há rumores de que o número originou-se do filme Scarface, no qual Al Pacino fala 182 vezes a palavra fuck.
[editar] O sucesso e a entrada de Travis Barker

Devido ao estouro do punk rock na década de 1990 (com bandas como Green Day e The Offspring), o Blink-182 assinou com os gigantes da MCA Records. Após mudarem-se para Encinitas, Califórnia, a banda gravou o álbum Dude Ranch com o produtor Mark Trombino. O álbum foi um sucesso e os singles, "Josie" e "Dammit" ficaram no topo das paradas dos Estados Unidos.

Em 1998 a banda teve um problema com Scott, pelo forte consumo de bebidas. Apesar de que alguns acreditam que ele deixou o grupo para conseguir seu diploma na faculdade, ou talvez que ele preferisse ficar na cena underground, ainda não foi esclarecido o que aconteceu. Quando Scott desapareceu durante uma turnê pelos Estados Unidos, a banda precisou de outro baterista para substituí-lo por um concerto. Travis Barker, que estava tocando com a banda The Aquabats, com quem o Blink-182 estava em turnê, decidiu tocar com eles aquela noite. Após aprender todo o set da banda em trinta minutos e tocando todas as canções com facilidade, Mark e Tom decidiram que Travis era o homem que a banda precisava e Scott foi separado do grupo. Depois que Travis entrou no lugar de Scott, houve boatos de que a canção "Man Overboard" foi escrita para o antigo baterista do grupo, ao menos ela tem trechos curiosos como: "Me desculpe, acabou", "Você saiu da linha e raramente está sóbrio", "Nós não podemos depender das suas desculpas porque no final é inútil", "Não posso dizer que sinto a falta dele", "Perda de um bom amigo, a melhor das intenções eu achei", "Cubra as cicatrizes, ponha a sua máscara de falsidade" e "Abandonei você no bar pra que tentasse salvar a sua face".[12]
Tom DeLonge e Travis Barker em concerto com Mark Hoppus em agosto de 2003 no Bahrein.

Em 1999 foi lançado o aguardado Enema of the State. O álbum teve sucesso, e o Blink-182 ficou famoso entrando para o cenário musical central com aparições na MTV, com singles como "All the Small Things", "What's My Age Again?" e "Adam's Song". "All The Small Things" foi uma que humilhava todas as boy bands, incluindo principalmente a banda Backstreet Boys. A canção de Enema of the State teve sua origem no mesmo estilo seguido por bandas como NOFX, Green Day e The Offspring, mas era mais acessível para o rádio e tinha letras com que mais adolescentes podiam identificar-se. Isso fez com que o Blink perdesse sua credibilidade na cena punk principalmente pelo fato de que agora eles dividiam espaço com outras bandas populares de garotos, como os Backstreet Boys e o *NSYNC e foram tachados de "banda de garotinha adolescente" e de "terem se vendido por dinheiro".

Em 2000 foi lançado o único álbum ao vivo da banda, The Mark, Tom, and Travis Show (The Enema Strikes Back!), que contém várias canções do álbum Enema of the State, sendo que uma das canções, "Dumpweed", foi lançada como um dos singles do álbum, ao lado de "Man Overboard", porém a segunda canção citada foi a única que não apareceu como ao vivo no álbum.

Em 2001 o Blink-182 continuava seu reinado como os "reis do punk rock", gravando Take Off Your Pants and Jacket, que seguia as mesmas fórmulas básicas do sucesso Enema of the State. A banda continuou sem ganhar nenhuma credibilidade, mas seu sucesso no "mundo rock" ainda era evidente. No mesmo ano, apareceram na capa da revista CosmoGirl e ganharam um prêmio no Nickelodeon's Kids' Choice Award. Essas duas coisas fizeram com que a popularidade do Blink-182 caísse ainda mais no cenário punk, mas projetos laterais de Tom Delonge e de Travis Barker (Transplants e Box Car Racer) fizeram com que sua credibilidade começasse a crescer lentamente.

Durante esse tempo, o grupo fez outro álbum de sucesso, lançado em 2003. Descrita como uma auto-meditação na decadência romântica, seu quinto álbum de estúdio, Blink-182, (sem título) apresentava os singles "Feeling This", "I Miss You", "Down" e uma influência dos anos 1980, "Always". Travis Barker confirmou que a banda deixou o álbum sem título para representar um Blink totalmente novo. O álbum apresenta um tipo de música mais profundo do que qualquer outra coisa que o Blink já tenha feito, e fez com que ganhassem mais credibilidade no rock moderno enquanto ainda eram exibidos na MTV e em estações de rádio populares. Os críticos falaram que seu som ficou parecido com o estilo do The Police e do U2, apesar de que os membros da banda alegam ter tido maior influência do The Cure, cujo membro Robert Smith apareceu em "All of This". Segundo os ouvintes do álbum, as canções, junto com as letras, ficaram mais profundas. Uma turnê com a banda No Doubt no verão de 2004 também foi um sucesso. Depois da turnê, eles decidiram visitar a Irlanda para conhecer aqueles que já foram seus "inimigos", a banda Blink da Irlanda.
[editar] Hiato

Em fevereiro de 2005, o Blink-182 anunciou em seu site oficial um hiato indefinido.[10] No final do mesmo ano a banda lançou uma coletânea com seus melhores hits, o CD Greatest Hits, que inclui "Another Girl, Another Planet", (cover de The Only Ones) cantada por Mark e e usada em um programa de Travis na MTV estadunidense e "Not Now", (bônus da versão britânica do álbum Blink-182) cantada por Tom. Originalmente, "Carousel" não estava na lista de canções, mas a pedido dos fãs ela foi incluída. O grupo lançou na mesma data o DVD Greatest Hits, que contém 13 videoclipes das canções mais famosas da banda.

Mark Hoppus e Travis Barker se envolveram em um projeto musical chamado +44, cujo o primeiro álbum de estúdio, When Your Heart Stops Beating, saiu em 14 de novembro de 2006. A canção "No It Isn't", feita por Mark para Tom, contém trechos polêmicos como "vamos cortar os nossos pulsos e queimar algo bonito" e "por favor entenda, isso não é apenas um adeus, isso é um eu não aguento você",[13] explicando assim o motivo do fim do Blink-182.

Tom Delonge também está em uma nova banda, Angels and Airwaves, comentou sobre seu novo projeto: «Assim que acabou toda a confusão do Blink-182 quando estávamos na Europa, tive uma visão muito estranha. Meu coração estava batendo muito rápido durante três semanas seguidas de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Eu senti como se eu tivesse sido tocado por algo e tinha que fazer algo concreto». Seu primeiro álbum de estúdio foi lançado em 23 de maio de 2006, We Don't Need To Whisper. Mark comentou sobre o álbum: «É tudo longo e repetitivo demais. Eu sempre amei a simplicidade das composições e letras do Tom, mas esse disco soa forçado e pretensioso demais».[14] A banda Angels and Airwaves faz covers de algumas canções do Blink-182 como: "Down" e "I Miss You", já o +44, faz covers de "Dammit", "The Rock Show" e "What's My Age Again?".

Mark Hoppus em entrevista para os sites da MTV e B182.com confirmou o fim da banda. De acordo com ele, através de seu empresário, Tom não continuaria na banda por não ter "controle pleno das ações e querer mais tempo com a família". Mark também comentou que o grupo tinha sido uma democracia desde o primeiro dia, mas perto do fim, Tom estava querendo decidir tudo sozinho, segundo Mark ele nem mesmo ligou para acabar com a banda, foi seu empresário que fez isso.[15] Travis Barker em entrevista acusou Tom de ter sido o causador tanto das brigas entre os integrantes, quanto do fim do Blink, dias depois em outra entrevista ele começou a chorar afirmando que Tom nunca mais falou com ele nem com o Mark. Segundo Mark, o que se sabe é que nos últimos tempos o Blink ainda estava junto, mas Tom só se comunicava com ele e Travis por meio do empresário e quando havia reuniões da banda, Tom ficava de cabeça baixa de um lado da sala ao lado do empresário enquanto Mark e Travis ficavam de outro lado. Tom DeLonge também deu várias entrevistas, contando um pouco sobre o hiato, em uma delas na época, afirmava que havia uma possibilidade do grupo lançar um último álbum e encerrar as atividades após esse lançamento.[16]
[editar] Retorno

Em 8 de fevereiro de 2009, às 18h42min(Horário de Los Angeles), Tom DeLonge, Mark Hoppus e Travis Barker reapareceram juntos pela primeira vez, desde a separação, na cerimônia do Grammy Awards. Hoppus anunciou o retorno do grupo, fato confirmado por uma mensagem deixada no mesmo dia no site oficial da banda.[11] O logo da banda também foi atualizado, com um novo visual cromado e agora com seis flechas. Tom Delonge confirmou também que o Blink 182 participaria de um grande evento em 2009; e que o Angels & Airwaves não havia acabado, ao contrário do +44, que teve suas atividades encerradas. DeLonge também disse que o novo álbum do Blink 182 será uma fusão de todos os trabalhos que eles já fizeram.

Eles haviam dito que iriam lançar um single antes da turnê de verão e o nome da música também havia sido divulgado: "Up All Night". Porém, em entrevista recente, o baixista Mark Hoppus disse que talvez não lançariam durante essa turnê, que começou no dia 23 de julho em Las Vegas e tem mais de 50 shows agendados nos Estados Unidos e Canadá.

Em entrevista à Billboard, o vocalista/guitarrista Tom DeLonge contou que o Blink-182 está em negociação com a gravadora Interscope e por isto o novo disco apenas ficará pronto em 2011. Tom também está trabalhando no novo álbum de sua banda paralela, o Angels and Airwaves. Porém na tarde do dia 26 de janeiro de 2010 Mark postou em seu twitter: "2011 está tão longe, farei de tudo para ter o novo álbum do Blink em 2010."

22 de junho de 2010

Placebo


Placebo é uma banda formada em 1994 em Londres, Inglaterra. Seus integrantes são o belga Brian Molko (vocalista, guitarrista e tecladista) e o sueco, Stefan Olsdal (baixista, guitarrista e tecladista) e o californiano Steve Forrest(baterista). Devido a diferentes origens (Bélgica, Suécia, Luxemburgo, Inglaterra e Suíça) dos integrantes que formam/formaram o Placebo, este é considerado como uma banda Europeia.
História

A banda de rock alternativo foi idealizada por Brian Molko e Stefan Olsdal, em 1994. Depois de uma pequena apresentação juntos em Luxemburgo, eles tiveram certeza que deveriam formar uma banda. Nesse mesmo ano, convidaram o baterista Genebrense e amigo de Stefan, Robert Schultzberg, dando origem à Ashtray Heart. Já em 1995, o nome mudou para Placebo. A banda começou a ganhar projeção, e em novembro deste ano lançou seu primeiro single. Nesse período, eles abriam shows para grandes bandas e faziam pequenos shows para sua divulgação.

Por falta de cumplicidade entre Robert e Brian, o baterista acabou deixando a banda. Isso ocorreu em 1996, e foi nesse momento que eles convidaram então Steve Hewitt, amigo de Brian desde de 1991. Steve já havia tocado algumas vezes com Brian e Stefan anteriormente, porém não pôde participar da formação inicial da banda por ser integrante de outra, a Breed.

Gravaram o primeiro álbum intulado Placebo em 1996, e logo alcançaram um enorme sucesso pela Europa, por onde já estavam fazendo a própria turnê. Nesse início de carreira, o Placebo chegou a abrir shows para David Bowie.

A banda, ainda conta com músicos de apoio nos shows. Estes são Bill Lloyd e Alex Lee (que substitui Xavior Roide, que deixou a banda em 2006).

Em 1° de outubro de 2007, foi anunciado no site oficial que Steve Hewitt deixou a banda, citando "diferenças pessoais e musicais".

Placebo lançou seu sexto álbum Battle For The Sun dia 8 de Junho de 2009. É o primeiro álbum da banda a contar com o novo baterista, Steve Forrest.

18 de junho de 2010

Nilmar reclama de retranca, mas valoriza números da seleção


Na estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo da África do Sul, na última terça-feira, Nilmar entrou no lugar de Kaká para tentar furar o bloqueio dos norte coreanos. Mas o placar de 2 a 1 não mudou. Segundo o atacante, a primeira rodada do Mundial mostrou que muitos times vão abusar da retranca.

- Nós jogamos contra um time que usa 11 jogadores atrás da linha da bola. O futebol hoje está assim, de muita marcação. Não aconteceu só com a gente. E tem mais: quem acompanha bem o adversário, sabe a característica de cada jogador. E contra a seleção o jogo sempre é o da vida – analisou Nilmar.

Apesar da retranca norte coreana, a seleção brasileira encerrou a primeira rodada liderando as estatísticas da Fifa. Maior posse de bola, mais chutes, mais passes...

- Costumamos dizer que no futebol o mais difícil é criar. E os números provaram que dominamos o jogo todo – completou o atacante da seleção brasileira.

Mais do que isso, Nilmar comemorou a confiança que um resultado positivo na estreia dá. Agora, no domingo, o Brasil tem pela frente a Costa do Marfim, às 20h30m (15h30m de Brasília), no estádio Soccer City, em Joanesburgo.

- A tendência agora, passada a ansiedade da estreia, é a seleção brasileira jogar mais solta. Nossa ideia é jogar mais, fazer mais gols e conquistar a classificação antecipada – finalizou Nilmar, reserva do técnico Dunga.

Na última rodada da fase de classificação da Copa do Mundo, o desafio do Brasil será contra Portugal, em Durban, no dia 25 de junho.

17 de junho de 2010

Green Day anuncia quatro shows no Brasil em site oficial


O trio de punk pop Green Day anunciou em seu site oficial nesta segunda-feira (10) que fará quatro shows no Brasil em outubro. A banda deve tocar em Porto Alegre no dia 13, Rio de Janeiro no dia 15, Brasília (17) e São Paulo (20).

A Mondo Entretenimento confirmou as datas posteriormente. Os ingressos para o show em São Paulo custam entre R$ 180 e R$ 250 (com direito à meia-entrada) e começam a ser vendidos no dia 25 de maio. No Rio, as entradas custam entre R$ 300 e R$ 100, também com meia-entrada, e começam a ser vendidas no dia 29 de maio.

Os preços para as outras cidades ainda não foram divulgados, e as vendas começam em julho, segundo o site do Green Day. O grupo anunciou também shows na Costa Rica e no Peru.

Em 2009 o Green Day lançou o disco “21st century breakdown”, que chegou ao primeiro lugar das paradas norte-americanas e venceu o Grammy de melhor álbum de rock em 2010. Entre os projetos paralelos do grupo estão um musical da Broadway baseado no disco de 2004 “American idiot” e uma versão do game musical Rock Band assinada pela banda.

O trio foi criado em 1987 na Califórnia e alcançou o sucesso mundial em 1994, com o disco “Dookie” e hits como “Basket case” e “She”. O grupo tem oito álbuns lançados, já ganhou quatro Grammys e vendeu 22 milhões de cópias apenas nos EUA.

Green Day no Brasil

Porto Alegre
Quando: 13 de outubro
Onde: A definir
Quanto: A definir

Rio de Janeiro
Quando: 15 de outubro, às 22h30
Onde: HSBC Arena – Av. Embaixador Aberlado Bueno, 3401
Quanto: entre R$ 100 e R$ 300 (com direito à meia-entrada)
Informações: www.livepass.com.br / (21) 4003-1527

Brasília
Quando: 17 de outubro
Onde: A definir
Quanto: A definir

São Paulo
Quando: 20 de outubro, às 22h
Onde: Arena Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209,
Quanto: entre R$ 180 e R$ 250 (com direito à meia-entrada)
Informações: www.livepass.com.br / (21) 4003-1527

15 de junho de 2010



We the Kings é uma banda americana de Pop Punk, de Bradenton, Florida. A gravadora da banda é a S-Curve.[1] Uma das principais músicas da banda é Skyway Avenue, lançada em 2007, seguida por outro sucesso, "Check Yes Juliet".
História: Os membros da banda se encontraram primeiro na Martha B. King Middle School em Bradenton, Flórida; seu nome se refere a essa instituição. Mais tarde, enquanto em seu ano na Manatee High School, Travis Clark começou a chamar a banda de Broken Image. Nesse momento, Hunter, Drew, e Danny foram todos tocar em outras bandas, mas Travis "contornou isso" para formar sua banda. Entretanto duas outras bandas já teriam o nome de Broken Image, e o nome foi mudado para DeSoto, enfim, depois de uma briga judicial, finalmente o nome de We the Kings. A banda começou a viajar seriamente enquanto Travis, Danny e Hunter foram no colégio, e eles fugiram do colégio por isso, enquanto Drew se formou mais cedo na escola. Eles finalizaram uma boa parte das turnês com Boys Like Girls e Self Against City enquanto não haviam sido contratados e disponibilizaram algumas músicas no PureVolume. Depois continuando seu sucesso pela Internet como no MySpace, o grupo assinou com a S-Curve Records, quem deu a oportunidade de lançar seu album homônimo em 2 de Outubro de 2007. O album ficou em 3º na Billboard's Top Heatseekers e 151º na Billboard 200. A banda viajou com outras como por exemplo Cobra Starship, Valencia, Just Surrender, Metro Station, Boys Like Girls, All Time Low, The Audition, Cute Is What We Aim For, Danger Radio, Madina Lake, Mayday Parade, e Powerspace. A música "This Is Our Town" é apresentada em comerciais para a nova temporada de One Tree Hill, e no programa Newport Harbor. Em 4 de Fevereiro, sua música "Check Yes Juliet" foi apresentada como uma música grátis no iTunes por uma semana. Em 8 de Abril, sua música "Check Yes Juliet" foi apresentada em um episódio de um programa da MTV: The Hills. Quando iam fazer o videoclipe para a música "This Is Our Town", eles fizeram um concurso permitindo fãs da Flórida mandar vídeos de sua cidade para a música. O vencedor teria permissão de passar um dia com eles em 30 de Agosto, quando eles tocaram o jogo Rays. Eles foram para o VMA em 2008, concorrendo em Melhor Video Pop, Melhor Video de Rock, Melhor Novo Artista, e Video do Ano.

9 de junho de 2010




Ta todo mundo trabalhando bastante pro show do ventania! Até quem ja comprou o convite ta trabalhando... Por isso, devido ao grande esforço em massa que o show esta providenciando automaticamente, sabemos que amanha sera um grande dia.
Amanha não há frio que seja mais refrescante do que uma bela sauna!
Olha a vélhinha na foto, bolando um baseadão provavelmente pros seus netos fumarem! hahahahaha, que foto louca!

8 de junho de 2010

VENTANIA EM BAURU



Ta chegando.
Quinta feira dia 10 de junho, a cidade de bauru vira palco para a apresentação do cantor VENTANIA no lançamento de seu mais novo projeto " ANORMAL " que da origem ao nome de seu novo album!
Aproveitando o embalo do show eu aviso a todos que os convites do 1º lote ja estão se esgotando, e amanha provavelmenta sera o ultimo dia de venda!
Lembrando que havera promoção de bebidas ( whisky, vodka e caipirinha em dobro a noite toda ) e o convite esta barato, apenas $ 10,00 .

Vamo ae.

2 de junho de 2010

Vai começar a Copa!


Eu boto fé.
Eu sei que o brasil tem jogadores prontos para os duelos africanos e tenho a certeza de que dentro dos gramados vamos ter a seleção mais guerreira do mundo defendendo sua camisa amarela canarinho com unhas e dentes!
É claro que sempre da aquele friozinho na barriga né, pelo fato de que é uma copa do mundo: Messi, Rooney, Cristiano Ronaldo, Terry estarão la tentando defender suas equipes tambem, porem o que eles não tem é a garra e a vontade de mostrar serviço que a nossa seleção tem pelo simples fato de que a maioria dos jogadores que estão na africa ainda não são tão midiaticos e precisam mostrar pro mundo que eles são os cracks da vez!
Luis fabiano, Kaka, Robinho, Julio Cesar, Lucio e Nilmar ja são nomes que acalmam a nação brasileira, pois ja sabemos que estes caras juntos vão dar muito trabalho para quem estiver contra eles!
Vamos embarcar nesta torcida, vamos viver este momento, vamos compartilhar sentimentos e lutar junto com a seleção!

Vai Brasil... Rumo ao Hexa .....

1 de junho de 2010

1º de junho, um dia revolucionario!


Muito do que se condena na televisão brasileira como sendo obtuso, reacionário ou malfeito é apenas popular, demasiadamente popular. A televisão foi implantada no Brasil em 1950, mas durante muito tempo aparelhos de TV foram privilégio das classes alta e média. No início da década de 60, no interior do país, então predominantemente rural, apenas os mais ricos possuíam um televisor.

Nas salas de visita, os enormes aparelhos ocupavam lugar de honra, ao lado da vitrola, e vizinhos e parentes menos favorecidos eram convidados a compartilhar parte da programação noturna com o vaidoso dono de uma TV.

As salas de visita eram arranjadas como pequenos cinemas domésticos da classe média (algumas cidades interioranas, nos anos 60, tinham um ou até dois cinemas, que em breve iriam fechar as portas). E, nas salas provincianas, seguindo o sistema colonial, as empregadas costumavam sentar ao fundo, em cadeiras ou bancos, enquanto os patrões e seus convidados se ajeitavam para assistir aos programas em poltronas de plástico (o plástico se espalhara como moda no Brasil, e houve até casos de famílias que trocaram todo o seu mobiliário tradicional por peças plastificadas).

Nesse tempo, os pobres dormiam cedo, depois de ouvirem o rádio. E nos domingos se arrumavam com esmero para o passeio na praça e a missa, para eles os principais programas de fim-de-semana no país de estrondosa maioria católica.

Em 1970, quando se fez a primeira transmissão de TV em cores no Brasil (Copa do Mundo do México, com o Brasil Tricampeão), pela EMBRATEL, em caráter experimental e fechado, para um público seleto, iniciando uma nova divisão social entre os que podiam trocar seu velho aparelho pelo colorido e os que tiveram que manter a relíquia em preto-e-branco. Já ia então à larga o “milagre brasileiro’’, e os jogos da Copa do Mundo no México, primeiro programa a ser exibido em cores no Brasil, foram também o primeiro congraçamento patriótico da raça feito pela TV.

Em 19 de Fevereiro de 1972, foi realizada a primeira transmissão pública de TV em cores, com programação produzida no Brasil, a Festa da Uva, em Caxias do Sul - RS.

Prefeitos demagógicos mandaram instalar televisores nas praças públicas - e alguns deles chegaram mesmo a comprar TVs coloridas, o que levou às ruas todos aqueles que não possuíam uma, curiosos com a surpreendente imagem em cores. Mesmo com o novo aparelho, de vez em quando as transmissões “caíam’’, e os lugares passavam sem TV, ou sem alguns dos canais, por longos dias.

No início da década de 80, antenas começaram a se espalhar no teto das favelas. Os jornais e revistas reproduziam a imagem em fotos repetitivamente artísticas, diante das quais havia sempre alguém que entoava, moralista: “Veja só. Eles não têm o que comer, mas têm televisão’’.
A TV já não era regalia social no Brasil. E os mais pobres passavam a ser espectadores daquelas imagens que durante as últimas décadas visaram satisfazer sobretudo a classe média brasileira - a mesma que fora o sustentáculo moral do governo militar em seus 20 anos.
Com o Plano Real, em 1994, ocorreu a explosão das vendas de aparelhos de TV, agora com o controle remoto, ampliando largamente o consumo televisivo das classes D e E e pondo em crise um certo modelo de representação e exibição. Só em 1996, foram vendidos 8 milhões de televisores no Brasil.

A popularização dos programas foi inevitável, a fim de agradar a nova maioria estatística. As classes economicamente superiores, por seu lado, migraram para as TVs pagas, colocando-se num outro patamar de distinção social. E as emissoras abertas ficaram entregues ao “povo’’.

Hoje, os programas populares dão muitas vezes a medida do Ibope - e, nesses casos, saem à frente na audiência as emissoras que conseguem ter maior empatia com a emoção ordinária. A guerra de audiência entre Gugu e Faustão, por exemplo, espelha esses conflitos - não apenas diante dos espectadores, mas nos bastidores das emissoras- entre a maior e a menor empatia popular. Aqui, o vitorioso poderá ser Gugu, e a derrotada, a Globo.

No período histórico descrito, a Rede Globo se fez a emissora hegemônica no Brasil. E recebeu uma função, do ponto de vista social, mais ou menos equivalente à do cinema hollywoodiano nos EUA (entre os anos 10 e 50): propagar nacionalmente representações de vida e comportamento de classe média que iriam constituir o imaginário dominante do homem comum.

Diferente do caso norte-americano, contudo, no Brasil a idealização se fez sem a contrapartida concreta de incorporação das classes baixas aos benefícios da democracia e da riqueza nacional. A dificuldade da Globo, hoje, em relação aos programas “populares’’ é a mesma que ela tem de aceitar que o seu projeto audiovisual não adquiriu a dimensão “civilizatória’’ pretendida: foi muito mais um instrumento ideológico a serviço das sucessivas formas de segregação social no país.
Hoje, a emissora luta bravamente contra o seu sucateamento e o populismo que predomina na maior parte das demais emissoras. Mas na maioria das vezes sua reação ao “popular’’ não passa de arrogância remanescente e de preconceito “classe média’’ em relação a um público que durante décadas assistiu TV no fundo da sala de visitas do Brasil.