28 de maio de 2010
Olha os próximos shows:
10/07 HARDNEJA SERTACORE ( LENÇOIS PAULISTA )
CÓTA DE CONVITES PARA AS BANDAS DE ABERTURA:
R$ 12,00 cada convite
1ª -> 10 convites ( 50 % antecipado )
2ª -> 11 convites ( 50% antecipado )
3ª -> 12 convites ( 50% antecipado )
4ª -> 13 convites ( 50% antecipado )
5ª -> 14 convites ( 50% antecipado )
6ª -> 15 convites ( 50% antecipado )
7ª -> 16 convites ( 50% antecipado )
8ª -> 17 convites ( 50% antecipado ) FOTO NO FLYER + DIVULGA DE BLOG
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10ª -> 20 convites ( 50% antecipado ) FOTO NO FLYER + DIVULGA DE BLOG
07/08 PULL DOWN ( LENÇOIS PAULISTA )
CÓTA DE CONVITES PARA AS BANDAS DE ABERTURA:
R$ 8,00 cada convite
1ª -> 10 convites ( 50 % antecipado )
2ª -> 11 convites ( 50% antecipado )
3ª -> 12 convites ( 50% antecipado )
4ª -> 13 convites ( 50% antecipado )
5ª -> 14 convites ( 50% antecipado )
6ª -> 15 convites ( 50% antecipado )
7ª -> 16 convites ( 50% antecipado )
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20/08 DARVIN ( LENÇOIS PAULISTA )
CÓTA DE CONVITES PARA AS BANDAS DE ABERTURA:
R$ 12,00 cada convite
1ª -> 10 convites ( 50 % antecipado )
2ª -> 11 convites ( 50% antecipado )
3ª -> 12 convites ( 50% antecipado )
4ª -> 13 convites ( 50% antecipado )
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11/09 THE EARLY STRIKE ( USA ) -> EM BAURU E LENÇOIS PAULISTA
CÓTA DE CONVITES PARA AS BANDAS DE ABERTURA:
R$ 15,00 cada convite
1ª -> 10 convites ( 50 % antecipado )
2ª -> 11 convites ( 50% antecipado )
3ª -> 12 convites ( 50% antecipado )
4ª -> 13 convites ( 50% antecipado )
5ª -> 14 convites ( 50% antecipado )
6ª -> 15 convites ( 50% antecipado )
7ª -> 16 convites ( 50% antecipado )
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25/09 STEVENS ( LENÇOIS PAULISTA )
CÓTA DE CONVITES PARA AS BANDAS DE ABERTURA:
R$ 12,00 cada convite
1ª -> 10 convites ( 50 % antecipado )
2ª -> 11 convites ( 50% antecipado )
3ª -> 12 convites ( 50% antecipado )
4ª -> 13 convites ( 50% antecipado )
5ª -> 14 convites ( 50% antecipado )
6ª -> 15 convites ( 50% antecipado )
7ª -> 16 convites ( 50% antecipado )
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27 de maio de 2010
2pac
Tupac Amaru Shakur (Nova Iorque, 16 de junho de 1971 - Las Vegas, 13 de setembro de 1996), mais conhecido pelos seus nomes artísticos 2Pac , Makaveli ou apenas Pac , foi um rapper estadunidense. Vendeu até à data da sua morte cerca de 75 milhões de álbuns,[3] assim tendo entrado para o Guinness Book como o maior vendedor de CD de gangsta rap[4] Além de ser músico, Tupac também foi ator e ativista social.[5] A maioria das suas canções trata sobre como crescer no meio da violência e da miséria nos guetos, o racismo, os problemas da sociedade e os conflitos com os outros rappers. O trabalho de Shakur é conhecido[6] por defender a igualdade política, económica, social e racial. Antes de entrar para a carreira artística, ele era um roadie e dançarino de hip hop alternativo. Começou a fazer sucesso quando entrou para o grupo Digital Underground.[7][8]
Shakur tornou-se alvo de diversas ações judiciais e sofreu outros problemas legais. No início de sua carreira, ele foi atingido por cinco tiros e assaltado no corredor de um estúdio de gravação em Nova Iorque. Após o incidente, Tupac começou a suspeitar que outras figuras da indústria do rap ficaram sabendo do acontecido e não avisaram Shakur, o que desencadeou a rivalidade entre as costas Leste e Oeste. Mais tarde, Shakur acabou sendo condenado por abuso sexual[9][10] e ficou preso durante onze meses, tendo sido liberado da prisão em um recurso financiado por Suge Knight, diretor executivo da Death Row Records. Em troca da ajuda de Suge, Tupac teve de gravar três álbuns sob o selo Death Row.
Na noite de 7 de setembro de 1996, Tupac, dentro do carro de Suge, foi atingido por quatro tiros em um tiroteio, na cidade de Las Vegas. Ele faleceu seis dias depois, vítima de insuficiência respiratória e parada cardíaca, na Universidade Médica de Nevada. 2Pac foi o maior rapper de todos os tempos, conforme citou o jornal americano The New York Times.
Tiroteio e morte
Na noite de 7 de setembro de 1996, Shakur foi assistir a uma luta de boxe entre Mike Tyson e Bruce Seldon, no MGM Grand, em Las Vegas. Após deixar a partida, um dos associados a Suge, Orlando Anderson, um membro da Southside Crips, discutiu com o rapper na portaria do ginásio, e os dois agrediram-se. Os aliados de Suge e Shakur assistiram à "luta", a qual foi filmada pelas câmeras de vigilância do local. Algumas semanas antes, Anderson e um grupo da Crips haviam roubado um membro da facção da Death Row, em uma loja Foot Locker, prevendo um ataque a Shakur. Após a briga, Tupac encontrou-se com Suge para ir a uma propriedade da Death Row. Então, entrou em um BMW E38 sedan, de propriedade de Suge.
Às 10:55 da noite, quando parou em um sinal vermelho, Tupac abaixou o vidro e um fotógrafo tirou sua foto[13]. Aproximadamente, dez minutos depois, foram paradas por policiais, pois estavam com o som do carro muito alto e não estavam com a placa de licença. Então, Suge pegou as placas de dentro do porta-malas, e os dois foram liberados minutos depois sem serem multados.[13][14] Por volta das 11:10, quando parou em um sinal vermelho no Flamingo Road, perto do cruzamento Koval Lane, em frente ao Hotel Maxim, um veículo ocupado por duas mulheres aproximou-se de Tupac, com o qual conversaram e convidaram para ir ao Clube 662.[13] Aproximadamente cinco minutos depois, um Caddilac branco, modelo antigo, com um número de ocupantes desconhecido, se aproximou da BMW, abaixou o vidro da janela e disparou cerca de doze ou treze tiros contra Shakur. Ele foi atingido por quatro deles, acertando uma na cabeça, duas na virilha e uma na mão.[12][13] Um dos tiros provavelmente ricocheteou no pulmão do rapper.[15] Suge foi atingido na cabeça por estilhaços, mas acredita-se que a bala passou de raspão por ele.
Após chegarem ao local, policiais e paramédicos levaram Suge e o ferido mortal Shakur para o Centro Médico Universitário. De acordo com a entrevista de um dos melhores amigos do rapper, o diretor de vídeo Gobi, ele recebeu no hospital a notícia de um funcionário da Death Row avisando que os atiradores haviam chegado na gravadora e estavam a enviar ameaças de morte a Shakur, alegando que estavam indo para lá "acabar com ele".[18] Ao ouvir isso, Gobi imediatamente avisou a polícia de Las Vegas, mas eles afirmaram estar sem policiais disponíveis e ninguém poderia ser enviado.[18] No entanto, esta ameaça não foi concretizada.[18] No hospital, Tupac esteve por momentos consciente e por outros inconsciente, tendo sido fortemente sedado, respirando através de um ventilador e um respirador. Foi colocado em máquinas de suporte à vida, e acabou por ser posto em um coma induzido por barbitúrico após repetidamente tentar sair da cama.
Após ter sobrevivido a uma série de cirurgias - inclusive a da retirada do pulmão direito, mal-sucedida - Shakur submeteu-se a fase crítica da terapia médica, e foi dada uma chance de 50% de continuar vivo.[18] Gobi saiu do centro médico após ter sido informado que o artista teve uma melhora de 13% na noite de sexta.[15] Enquanto a Terapia Intensiva estava a ser realizada na tarde de 13 de setembro de 1996, Tupac faleceu de hemorragia interna; os médicos tentaram reanimá-lo mas não conseguiram impedir a propagação da hemorragia.[12][19] Sua mãe, Afeni tomou a decisão de informar aos médicos para desligarem os aparelhos.[15][19] Foi declarado morto às 4:03 da tarde (PDT).[12] As causas oficiais da morte foram descritas como insuficiência respiratória e parada cardiorrespiratória, além dos múltiplos ferimentos das balas. O corpo de Shakur foi cremado.[20] Mais tarde, suas cinzas foram misturadas com maconha e fumadas por membros do grupo Outlawz.[21]
[editar] Especulações sobre o assassinato
Devido em grande parte à falta de provas oficiais, muitas investigações e teorias relacionadas ao assassinato surgiram. Por causa da rivalidade entre ele e The Notorious Big, houve desde o início especulações sobre a possibilidade da colaboração de Biggie no assassinato. Ele, assim como seus associados e sua família, negou veementemente a acusação.[22] Em 2002, o escritor Chuck Phillips, do Los Angeles Times fraudulentamente alegou ter descoberto evidências envolvendo Biggie, além de Anderson e a Southside Crips no ataque.[22]. No artigo, Phillips citou fontes anônimas de um membro da gangue que alegou que Biggie tinha ligações com os Crips, muitas vezes contratando-os para a segurança durante as aparições na Costa Oeste. No entanto, em 2008, o LA Times publicou um documento oficial da história contada por Phillips.[23] As fontes que o jornalista utilizou foram descobertas por The Smoking Gun e eram completamente fraudadas, o que implicou na demissão do empregado menos de cinco meses depois.[23] Biggie foi assassinado em março de 1997.
A família de Biggie apresentou a MTV uma documentação declarando que o rapper estava trabalhando em um estúdio de gravação de Nova Iorque quando Tupac foi assassinado. Seu gerente Wayne Barrow e o cantor James "Lil' Cease" Lloyd afirmaram publicamente que Biggie não teve participação nenhuma no crime e ainda alegaram que estavam com ele no estúdio na noite do evento.
A violência das gangues das duas costas chamou a atenção do cineasta inglês Nick Broomfield, o qual fez o documentário Biggie & Tupac o qual examina a falta de progresso no caso, entrevista pessoas próximas aos dois rappers falecidos e os inquéritos. O amigo de infância de Shakur e membro do Outlawz Yafeu "Yaki Kadafi" Fula estava no comboio quando o assassinato ocorreu e indicou à polícia que ele poderia ser capaz de identificar os bandidos. Porém, foi baleado e morto pouco depois em um projeto de habitação em Irvington.
Um DVD intitulado Tupac: Assassination foi lançado em 23 de outubro de 2007, mais de onze anos após o assassinato do rapper. Ele explora os aspectos em torno do evento e oferece uma nova visão do caso, com detalhes do ambiente.
26 de maio de 2010
Biografia da banda barão vermelho
Voce ja conhece toda a historia do Barão Vermelho ? Caso sua resposta seja não, ai vai toda a carreira desta super banda nacional:
Barão Vermelho é uma banda de rock brasileiro fundada em 1981, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Juntamente com Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e os Titãs é considerada uma das quatro bandas brasileiras mais influentes fundadas na década de 80.
O Começo
Após assistirem um show da banda Queen no Morumbi, em São Paulo, surgiu o desejo em Guto Goffi (Flávio Augusto Goffi Marquesini), bateria, e Maurício Barros (Maurício Carvalho de Barros), teclado, de 19 e 17 anos de idade, em formar uma banda de rock. Em outubro de 1981, os dois estudantes do Colégio Imaculada da Conceição, no Rio de Janeiro, chegaram a um nome para o sonho: Guto sugeriu e Maurício concordou que o aviador alemão Manfred von Richthofen, principal inimigo dos Aliados na Primeira Guerra, batizasse o grupo com seu codinome: Barão Vermelho. Dias depois, a dupla se uniu a Dé (André Palmeira Cunha), baixo, e Frejat (Robeto Frejat), guitarra. Os ensaios ocorriam sempre na casa dos pais de Maurício e, como a banda ainda não tinha vocalista, através de uma amiga de escola, Guto conseguiu contato com um vocalista chamado Léo Guanabara (que veio a ser conhecido como Léo Jaime), mas uma incompatibilidade devido ao timbre da voz de Léo Jaime ser suave demais para o rock do Barão, fez com que o mesmo não fosse aprovado pela banda. Léo não se aborreceu com isso, pois o mesmo já integrava três bandas (entre elas João Penca e Seus Miquinhos Amestrados), indicando Cazuza (Agenor de Miranda Araújo Neto). O Barão Vermelho então estava completo.
Barão Vermelho e Barão Vermelho 2
Em 1982, o som do Barão Vermelho, lançado nas lojas dia 27 de setembro, se espalhou um pouco e agradou muito o produtor Ezequiel Neves (José Ezequiel Moreira Neves, jornalista) e o diretor da Som Livre, Guto Graça Mello. Juntos, eles lançaram a banda e, com uma produção baratíssima,em quatro dias, foi gravado o primeiro álbum do Barão, que recebeu o nome da banda. Das músicas mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul", "Ponto Fraco" e "Down Em Mim". Depois de alguns shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, a banda voltou ao estúdio, agora por um mês inteiro, e gravou o LP "Barão Vermelho 2", lançado em 1983.
Maior Abandonado e Rock In Rio
Embora o quinteto pudesse ser promissor, as rádios não pensavam assim, e se negavam a tocar suas músicas. Só depois que Ney Matogrosso gravou "Pro Dia Nascer Feliz", é que as rádios passam a tocar a versão original do Barão Vermelho. Nessa mesma época, Caetano Veloso reconheceu Cazuza como um grande poeta e incluiu a música "Todo amor que houver nessa vida" no repertório do seu show. O Barão Vermelho começou a ter o destaque que merecia, a repercussão foi tanta, que eles foram convidados para compor a trilha sonora do filme Bete Balanço, de Lael Rodrigues, em 1984, e o seu som se espalhou pelo Brasil. Aproveitando o embalo, o Barão Vermelho lançou o terceiro disco, Maior Abandonado, em 1984, conseguindo vender mais de 100 mil cópias em apenas seis meses.
Em 1984, o Barão Vermelho tocou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, e em 1985, foi convidado para abrir os shows internacionais do Rock in Rio. Depois de tanto sucesso, estava claro para todos que a carreira da banda estava consolidada..
Sem Cazuza e Volta ao Sucesso
Cazuza já havia expressado o seu desejo de fazer trabalhos solo, e era apoiado por Frejat, contanto que, para isso, ele não abandonasse a banda. A saída, no entanto, anunciada primeiramente ao público no final de um show, foi conturbada, causando uma ruptura na forte amizade que unia Cazuza e Frejat e que só veio a ser reconciliada anos depois. Com a saída, Cazuza ainda levou consigo algumas músicas para o seu primeiro disco solo. A banda superou, lançando a música "Torre de Babel", agora com Frejat no vocal.
Em 1986, lançaram o quarto disco —Declare Guerra— e, embora as composições contassem com a ajuda de grandes nomes, como Renato Russo e Arnaldo Antunes, o álbum não foi muito promovido. A banda então, sentindo-se abandonada, assinou um contrato com a Warner e, em 1987, lançou o álbum Rock'n Geral, que contava com a participação mais ativa dos outros membros nas composições. Embora o disco tenha recebido boas críticas, ele não vendeu mais que 15 mil cópias. No mesmo ano, Maurício deixou a banda, e entraram o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.
Somente com três dos integrantes originais, a banda lançou, em 1988, o disco Carnaval, misturando rock pesado e letras românticas. O álbum estourou nas rádios por conta da música "Pense e Dance", da novela "Vale Tudo", de Gilberto Braga, e foi um sucesso absoluto, garantindo ao Barão Vermelho a oportunidade de abrir a turnê de Rod Stewart no Brasil. No ano seguinte, 1989, ainda com a popularidade em alta, o Barão lançou o sétimo disco Barão ao Vivo, gravado em São Paulo, e, nesse mesmo ano, a gravadora Som Livre lançou a coletânea "Os melhores momentos de Cazuza e o Barão Vermelho", incluindo vários sucessos como "Pro dia nascer feliz", "Bete Balanço" e muitas outras. Esse álbum tem ainda várias raridades como a música "Eclipse Oculto" (inédita) e "Eu queria ter uma bomba", música que só era encontrada na trilha nacional da novela "A gata comeu", exibida em 1985.
Em 1990, depois de constantes desentendimentos, o baixista Dé abandonou a banda, dando lugar a Dadi, ex integrante dos "Novos Baianos" e do "A Cor do Som". Ao mesmo tempo, Maurício Barros regressa aos teclados da banda, participando como músico convidado dos álbuns e das turnês. Também nesse ano, o Barão grava o disco Na Calada da Noite, mostrando o lado mais acústico do grupo. É nesse álbum que está a música "O Poeta está Vivo"; uma alusão a Cazuza, que morreria alguns meses depois de complicações causada pelo vírus da AIDS.
Ainda em 1990, todos os integrantes da banda são apontados como os melhores de suas categorias, e em 1991, a banda é escolhida, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como a melhor banda do ano. Em 91 e 92, o Barão Vermelho recebe o Prêmio Sharp de melhor conjunto de rock, e, ainda em 92, são eleitos como a melhor banda do Hollywood Rock daquele ano. O baixista Dadi foi então substituído por Rodrigo Santos.
Em 2001, após apresentar-se no Rock in Rio 3 Por Um Mundo Melhor, os integrantes resolveram dar uma "pausa" na banda a fim de desenvolverem projetos pessoais.
Atualmente
O retorno ocorreu em 2004. O Barão Vermelho se reúne novamente e lança um novo álbum, "Barão Vermelho", com o puro rock'n'roll do início da carreira, incluindo "hits" como "Cuidado" e "A Chave da Porta da Frente". No dia 12 de janeiro de 2007, a banda faz seu último show no Rio de Janeiro, antes de nova parada "de férias" - a segunda na década. Seus integrantes passaram a dedicar-se a projetos solo. Não há previsão de retorno. Porém, a banda lançou um livro sobre sua carreira e do DVD com o histórico show no Rock in Rio I.
Cinema
O Barão teve uma participação no cinema em 1984 com o filme Bete Balanço, onde Cazuza (ainda vocalista na época) compôs a música tema do filme, ambos fazendo o papel de si mesmos, e Cazuza interpretando Tininho, um compositor.
24 de maio de 2010
Ultraje a rigor, a banda que agitou bauru!
Ultraje a Rigor é uma banda brasileira de rock'n'roll, criada no início dos anos 80 em São Paulo. Idealizada por Roger Rocha Moreira (voz e guitarra base), explodiu em 1983 no Brasil devido aos hits "Inútil" e "Mim Quer Tocar". Em 1985 a banda ficou nacionalmente conhecida pelo álbum Nós Vamos Invadir Sua Praia que trouxe o primeiro disco de ouro e platina para o rock nacional, além de receber recentemente o título de melhor álbum brasileiro pela Revista MTV.[carece de fontes?]
A banda é um grande marco no cenário do rock nacional. Sua formação inicial era Roger, Leonardo Galasso (bateria, mais conhecido como Leôspa), Sílvio (baixo) e Edgard Scandurra (guitarra solo). Mal o nome foi adotado, Sílvio saiu para dar lugar a Maurício Defendi. Hoje, apenas Roger, idealizador da banda, continua desde a formação original.
Princípio (1980 a 1988)
O grupo Ultraje a Rigor começou como uma banda de covers[1] - principalmente Beatles, Punk e New Wave. A primeira formação, composta de Roger, Leôspa, Sílvio e Edgard Scandurra, começou a fazer pequenos shows em bares.[1] Em 1982, decidiram o nome da banda: Ultraje a Rigor, um trocadilho com "Traje a Rigor", direcionado a irreverência das canções deles. Roger, inicialmente, havia pensado em batizar a banda apenas como "Ultraje", mas Edgard, quando perguntado a respeito do nome, havia ouvido errado e dito: "hã? Como é? Que traje, o traje a rigor?". O trocadliho fez sucesso e o nome "Ultraje a Rigor" foi adotado.[1]
Brevemente, Silvio deixou a banda e foi substituído por Maurício Defendi. Em abril de 1983, a nova formação participa do primeiro show da banda apenas com composições próprias.[1] Após um desses shows, assinaram um contrato de gravação com o produtor Pena Schmidt, que fazia parte da WEA e trabalhou também com artistas como o Ira! (do qual Edgard fazia parte) e os Titãs. Eles haviam gravado seu primeiro single, Inútil/Mim Quer Tocar, que, por problemas com a censura, não foi liberado até outubro daquele ano. Edgard, já membro do Ira!, encontrou-se impossibilitado de continuar a dividir seu tempo entre duas bandas e optou pela segunda. O jovem Carlo Bartolini, conhecido como Carlinhos, foi chamado para seu lugar.[1] Em 1984, com a nova formação, gravaram seu segundo single, Eu Me Amo/Rebelde Sem Causa. A primeira canção teve relativo sucesso, incentivado pela coincidência de seu refrão com o da canção Egotrip, da Blitz. Porém, a segunda música, cuja execução foi iniciada em Janeiro de 1985, foi determinante para o estouro da banda.
Seu primeiro LP, Nós Vamos Invadir Sua Praia, lançado alguns meses mais tarde, fez grande sucesso. Foi o primeiro LP de Rock no Brasil a ganhar Disco de Ouro e Disco de Platina.[1] A maior parte de suas músicas tinham generalizado sucesso e a banda quebrou recordes de público em diferentes locais em todo o país, como o Canecão, no Rio de Janeiro. No início de 1986, gravam um LP chamado Liberdade Para Marylou, com uma versão remixada de "Nós Vamos Invadir Sua Praia", a canção inédita "Hino dos Cafajestes" e uma versão de "Marylou" em ritmo de Carnaval, que foi bastante tocada nos bailes de carnaval da época. Em 1987, durante as gravações do segundo LP, "Sexo!", Carlinhos (com a possibilidade de uma mudança para Los Angeles para formar sua própria banda), deixou a banda e Sérgio Serra o substituiu.[1] O segundo álbum foi tão bem sucedido quanto o primeiro, com a canção "Eu Gosto de Mulher" atingindo um máximo de 96#, no Hot100Brasil.[carece de fontes?] O sucesso do álbum levou a mais shows por todo o Brasil e a escrita de mais músicas.
[editar] Maturidade e mudanças - 1989 à 1998
Em 1989, mais maduros e um pouco cansados pelas constantes turnês, é gravado o terceiro disco, Crescendo. O álbum vendeu bem, mas os meios de comunicação social estava a começar a perder o seu interesse em Ultraje após quatro anos de sucesso. Mesmo assim, o grupo ainda provocou polêmica, ao fazer uma provocação ao anúncio do fim da censura oficial, com a canção "Filha da Puta". A canção foi censurada extra-oficialmente, em muitas estações de rádio e programas de TV, o que dificultou a promoção do álbum. Outras canções picantes com temas como "O Chiclete" e "Volta Comigo", uma música que trata de adultério, tiveram suas execuções comprometidas. Em 1990, o Ultraje voltou à suas raízes lançando o "Por Quê Ultraje a Rigor?", um álbum de covers que faziam parte do seu repertório do início da carreira, além de Mauro Bundinha, uma canção inédita da mesma fase. Mauricio, após ter se casado com uma americana, mudou-se para Miami. Sua vaga foi provisoriamente preenchida por Andria Busic, baixista do Dr. Sin, que entregou seu lugar um mês depois para Osvaldo Fagnani.[1] Após quase mais um ano de turnê, Roger percebe que o Ultraje a Rigor já não era a mesma banda. Leôspa, depois de ter casado, já não podia manter o seu entusiasmo para viajar e ensaiar; Sergio aspirava sair para formar a sua própria banda, e Osvaldo preferia trabalhar em seu estúdio profissional. Depois de uma conversa com Leôspa, Roger decidiu procurar novos membros para tentar continuar o Ultraje.
Pesquisando em bares e através de mostras de bandas principiantes, encontrou Flávio Suete, baterista que tocava covers de Frank Zappa. Flávio recomendou Serginho Petroni, baixista que também tocava covers. Juntos, começaram as audições para novos guitarristas. Depois de meses de teste, descobriram Heraldo Paarmann através de um anúncio da Rádio Brasil 2000 FM. Eles continuaram ensaiando e tocaram alguns shows para reforçar os respectivos sons. Em 1992, contra a vontade da banda, a WEA lançou uma coletânea chamada "O Mundo Encantado de Ultraje a Rigor" (a palavra "Encantado" era uma ironia de Roger com relação ao encanto dos primeiros anos e as dificuldades com a gravadora, em relação a novos projetos). Embora essencialmente uma coletânea do material lançado anteriormente, o álbum continha duas novas faixas da nova formação (Vamos Virar Japonês, com a dupla caipira Tonico e Tinoco; e uma versão de Rock das Aranha, de Raul Seixas) juntamente com reedições hits lançados anteriormente. Em 1992, ainda em rebelião contra a indiferença da sua empresa discográfica, o grupo grava independentemente Ah, Se Eu Fosse Homem, uma divertida digressão sobre as dificuldades enfrentadas pelos homens no que diz respeito ao novo pós-feminismo.[1] A fita desta música, distribuída para estações de rádio pela própria banda, produziu os resultados esperados.
Em 1993, em meio a uma situação já tensa com a gravadora, lançam Ó!, seu sexto LP - o quarto composto apenas por novos materiais. O disco foi gravado às pressas (dois meses de estúdio) e com orçamento pequeno, condição que foi imposta pela WEA, que mesmo assim, praticamente ignorou o álbum, fazendo com que o contrato fosse rompido em 1994. O clipe de "Acontece Toda Vez Que Eu Fico (Apaixonado)" fez sucesso na MTV, mas a canção era apenas um modesto sucesso na mídia e nas lojas. Em 1995, uma nova coleção de hits, desta vez sem o conhecimento da banda, foi lançado, parte de uma série chamada "Geração Pop". Em 1996, a empresa lança ainda outra coleção-surpresa, um registro denominado O Melhor do Ultraje a Rigor/2 É Demais! - fusão dos dois primeiros álbuns sem as faixas bônus. Ainda sem notificar a banda, a Warner libera mais dois relançamentos: em 1997, Pop Brasil, (na verdade, uma reemissão de Geração Pop com menos músicas), e, em 1998, Ultraje a Rigor Vol. 2/2 É Demais!, outra coletânea-fusão de dois álbuns, sem as faixa-bônus, da banda - o terceiro e quarto discos.[1]
[editar] Recomeço - 1999 à 2005
No início de 1999, depois que Serginho deixou a banda e foi substituído por Rinaldo Amaral (conhecido como Mingau), o Ultraje lança 18 Anos Sem Tirar!, um disco ao vivo gravado em 1996, de maneira independente, que ganhou quatro faixas inéditas em estúdio. Agora tendo trocado a WEA pela a Deckdisc/Abril Music e tendo como carro-chefe a faixa "Nada a Declarar", alcançam o Disco de Ouro.[1] Em Janeiro de 2001, o Ultraje a Rigor participou da terceira edição do Rock in Rio, numa apresentação conjunta ao lado do Ira! e com direito a Should I Stay Or Should I Go?, cover do The Clash.
Em 2002, outra alteração na formação: Flávio e Heraldo distanciam-se das intenções musicais do resto da banda e resolvem deixá-la. Foram substituídos por Marco Aurélio Mendes, o Bacalhau, ex-baterista do Rumbora, e Sérgio Serra, ex-guitarrista do Ultraje, que voltou de Los Angeles para reintegrar o grupo e participar da gravação de Os Invisíveis.[1]
Em 2005, a banda gravou e lançou, em CD e DVD (o primeiro da carreira), o seu Acústico MTV. O álbum inclui grandes sucessos como Inútil, Mim Quer Tocar, Independente Futebol Clube e Eu Gosto de Mulher e faixas inéditas, como Cada Um Por Si. Destaques também para Eu Não Sei, versão de Can't Explain, do The Who, feita por Roger a pedido do Ira!; Ciúme, gravada numa versão originalmente prevista para o disco Nós Vamos Invadir Sua Praia, com uma parte calma; e Nós Vamos Invadir Sua Praia, com cordas e metais.
[editar] Atualmente
No final de 2008, Roger anunciou que o Ultraje estava abandonando a gravadora Deckdisc para lançar um álbum independente disponivel para download. Esse projeto recebe o nome de Música Esquisita a Troco de Nada!, sendo que não é necessário pagar para ter as músicas em seu computador. No início de 2009, após a gravação de algumas demos, Sérgio Serra abandona novamente a banda.
Lançado em 5 de Abril de 2009, o novo trabalho foi gravado com as participações especiais de Edgard Scandurra (ex-guitarrista do Ultraje a Rigor do Ira!, e atualmente com o projeto Pequeno Cidadão, ao lado de Arnaldo Antunes) nas guitarras, e a cantora Klébi Nori, dividindo os vocáis com Roger na música Amor.
O projeto, além de ser totalmente independente, está disponível para download no site ReverbNation e no My Space da banda. Em breve, o disco será lançado em seu formato físico.
Depois de três meses tocando como um power-trio acompanhados pela banda de apoio, através de uma conta no Facebook, Roger anuncia a entrada do novo guitarrista Marcos Kleine.
[editar] Nome da Banda
O nome "Ultraje a Rigor" surgiu de uma conversa informal numa festa em que se apresentavam quando o Roger e o Leôspa propunham que o nome da banda fosse "Ultraje", um nome considerado punk e radical para a época (da ditadura), o que causou a discordância de Roger com o nome por acreditar que punk não era bem o estilo da banda. Então Scandurra, que chegou no meio da conversa, perguntou: "Como é? Que traje? O traje a rigor?". Daí surgiu "Ultraje a Rigor".[1]
21 de maio de 2010
Conheça o Forfun de outra forma!
Forfun é uma banda do Rio de Janeiro, formada em 2001 por Danilo Cutrim, na guitarra; Vitor Isensee, no guitarra; Rodrigo Costa, no baixo, e Nicolas Christ, na bateria.[1] No início, suas influências eram bandas de punk rock da Califórnia e reggae, como Blink 182 e Bob Marley. Hoje, o Forfun é formado por Danilo Cutrim no vocal e na guitarra, Rodrigo Costa no vocal e no baixo, Vitor Isensee nos sintetizadores e Nicolas Christ na bateria.[2] Atualmente a banda aprecia diversos gêneros musicais, mostrando no seu último CD "Polisenso" influências de diversos estilos como o Hard rock, Reggae, Dub e Música latino-americana.
Início da carreira
Iniciada como um trio, no ano de 2000, era composta por Danilo na guitarra,Vitor Isensee no baixo e Bruno Tizé na bateria. Os ensaios aconteciam na clássica lage do Tizé na Tijuca, Rio de Janeiro. Com a primeira formação fizeram duas apresetações, nos lendários Black Night e Casarão Amarelo.
Logo em seguida, Bruno sai da banda. Seu substituto foi Nicolas, um antigo amigo de escola de Danilo,e bateria de várias bandas, como Acesso de Raiva, Riveraid, e 15 Kelvin, banda na qual os dois chegaram a tocar juntos, em 1998.
Com boas expectativas, ligaram para um grande amigo, Thiago Niemeyer, vocalista da banda Darvin, que os levou até o estúdio de Breno, baterista, da banda Darvin na época, em Niterói, onde tiveram sua primeira experiência com gravação. Em dois dias gravaram quatro canções, e na mesma semana, contando com a ajuda de mais um grande amigo, Flash, colocaram no ar o primeiro site da banda.
Em 2001 e 2002 fizeram novas gravações e lançaram duas canções demo, que vendiam por cinco reais nos concertos. Paralelamente, divulgavam as músicas através da internet, no boca-a-boca, e de todas as maneiras possíveis.
Em seguida, a banda tem mais uma mudança de formação: Vitor vai para segunda guitarra, e hoje também é o principal responsável pela programação de efeitos nas músicas, Rodrigo assume o baixo e passa a dividir os vocais com Danilo.
[editar] Das Pistas de Skate às Pistas de Dança
Em 2003, conseguiram dinheiro para gravar um álbum com 12 faixas, e, em fevereiro, começaram a produzir “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança”, no estúdio Hanói, em Botafogo. Na época conheceram também Victorino James, idealizador do selo Dry-Ice Records, que tomou amizade pela banda. James, embora novo na área musical, já tinha a experiência de ter produzido e distribuído pelo Brasil 2 coletâneas de Hardcore (Colorindo HC 1 e 2). Ele se interessou pelo som da banda e fechou a parceria com eles para distribuir o “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança” pelo país. Já com o CD lançado, continuaram com shows para divulgar o álbum. Começaram a produzir os primeiros vídeos da banda usando as cenas gravadas nos shows e nas viagens. Estava formada a “Na de Um Produções”. E no final daquele ano tiveram uma grande conquista: tocar fora do estado pela primeira vez, no Festival Extreme Nuts, em Curitiba - Paraná, com Food 4 Life, A-OK, Aditive, e Bad Car Crash, entre outras.
O ano de 2004 contaram com a ajuda de vários amigos que fizeram pelo Brasil: sites que os divulgaram, tais como: Punknet, Lbvidz,etc; produtores de shows do underground, como o Piu de São Paulo, Adriano e Sérgio de Curitiba, Felipe Snipes e Iguito, de Recife; e os fãs. Assim tiveram oportunidade de tocar em várias cidades pelo Brasil, experiência muito construtiva para a banda.
[editar] Teoria Dinâmica Gastativa e trajetória posterior
Em 2005 gravam "Teoria Dinâmica Gastativa", com produção de Liminha, em um excelente estúdio.O álbum foi lançado no final do ano, no Canecão, no Rio. Fizeram shows pra divulgação do novo álbum em todo o país
Com o sucesso de "Teoria Dinâmica Gastativa" ficaram conhecidos por todo o Brasil. Logo foram convidados para participar do MTV ao Vivo: 5 Bandas de Rock, junto com outras bandas de rock formadas recentemente, como Fresno, Hateen, NX Zero e Moptop.[3]
[editar] Polisenso
No início do ano de 2009 a banda lança "Polisenso", o terceiro disco de estúdio, gravado entre os estúdio AR, Atemporal e no estúdio próprio da banda, a Casinha. O disco vem trazendo uma sonoridade bastante diferenciada dos outros álbuns, tendo agregado ao som muito elementos eletrônicos, e elementos dos mais diversos ritmos, como o reggae, o dub, o funk e ritmos latinos. O álbum, de início, foi disponibilizado inteiro para download no site da banda, alcançando em 5 meses a marca de 400 mil álbuns baixados, e hoje já se encontra também em seu formato físico nas lojas. O disco também traz uma mudança estrutural na banda. Devido à incursão pelo mundo dos timbres eletrônicos, o guitarrista Vitor Isensee trocou de vez a guitarra pelos sintetizadores e programações, tocando-a agora apenas nas canções antigas.
Dentre as influências citadas pelos próprios integrantes na composição do disco estão: Os Novos Baianos, Jorge Ben, Nação Zumbi, 311, Red Hot Chili Peppers, Bob Marley, Sublime, entre outros.
O disco alcançou a glória na mídia televisiva ainda em outubro de 2009, quando a banda foi escolhida como 'A Melhor Banda De Rock' no Video Music Brasil (VMB), premiação da MTV.[1]
20 de maio de 2010
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19 de maio de 2010
Grafite ou grafito (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade.Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, [1] mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. [2]. Sendo que a remoção do grafite é bem mais fácil do que o piche.
Descrição
Grafite em um muro de São Paulo.
Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo - aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres[3] - admitem ter um passado de pichadores.
A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.
Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan.[4] Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX.
[editar] Termos e gírias
Fachada decorada com grafite, em Olinda, Pernambuco.
* 3D - Estilo tridimensional, baseado num trabalho de brilho / sombra das letras.
* Asdolfinho - Novo estilo de grafite desenvolvido por americanos, no qual é visado a pintura animal.
* Backjump - Comboio pintado em circulação, enquanto está parado durante o percurso (numa estação por exemplo).
* Bite - Cópia, influência directa de um estilo de outro writer.
* Bombing - Grafite rápido, associado à ilegalidade, com letras mais simples e eficazes.
* Bubble Style - Estilo de letras arredondadas, mais simples e "primárias", mas que é ainda hoje um dos estilos mais presentes no grafite.
* Cap - Cápsula aplicável ás latas para a pulverização do spray. Existem variados caps, que variam consoante a pressão, originando um traço mais suave ou mais grosso (ex: Skinny", "Fat", "NY Fat Cap", etc).
* Characters - Retratos, caricaturas, bonecos pintados a grafite.
* Crew - "Equipa", grupo de amigos que habitualmente pintam juntos e que representam todos o mesmo nome. É regra geral os writers assinarem o seu tag e respectiva crew (normalmente sigla com 3 ou 4 letras) em cada obra.
* Cross - Pintar um grafite por cima de um trabalho de um outro writer.
* Degradé - Passagem de uma cor para a outra sem um corte directo. Por exemplo uma graduação de diferentes tons da mesma cor.
* End to end - Carruagem ou comboio pintado de uma extremidade à outra, sem atingir a parte superior do mesmo (por ex. as janelas e parte superior do comboio não são pintadas).
* Fill-in - Preenchimento (simples ou elaborado) do interior das letras de um grafite.
* Hall of Fame - Trabalho geralmente legal, mural mais trabalhado onde normalmente pinta mais do que um artista na mesma obra, explorando as técnicas mais evoluídas.
* Highline - Contorno geral de toda o grafite, posterior ao outline.
* Hollow - Grafite ou Bomb que nao tem fill (preenchimento) algum e, geralmente, é ilegal
* Inline - Contorno das letras, realizado na parte de dentro das letras.
* Kings - Writer que adquiriu respeito e admiração dentro da comunidade do grafite. Um estatuto que todos procuram e que está inevitavelmente ligado à qualidade, postura e anos de experiência.
* Outline - Contorno das letras cuja cor é aplicada igualmente ao volume das mesmas, dando uma noção de tridimensionalidade.
* Roof-top - Grafite aplicado em telhados, outdoors ou outras superfícies elevadas. Um estilo associado ao risco e ao difícil acesso mas que é uma das vertentes mais respeitáveis entre os writers.
* Spot - Denominação dada ao lugar onde é feito um grafite.
* Tag - Nome/Pseudónimo do artista.
* Throw-up - Estilo situado entre o "tag"/assinatura de rua e o bombing. Letras rápidas normalmente sem preenchimento de cor (apenas contorno).
* Top to bottom" - Carruagem ou carruagens pintadas de cima a baixo, sem chegar no entanto às extremidades horizontais.
* Toy - O oposto de King. Writer inexperiente, no começo ou que não consegue atingir um nível de qualidade e respeito dentro da comunidade.
* Train - Denominação de um comboio pintado.
* Whole Train - Carruagem ou carruagens inteiramente pintadas, de uma ponta à outra e de cima a baixo.
* Wild Style - Estilo de letras quase ilegível. Um dos primeiros estilos a ser utilizado no surgimento do grafite.
* Writer - Escritor de grafite.
17 de maio de 2010
A revistaagacê #03 chegou!
É com muito orgulho que apresentamos a voces a mais nova edição da revistaagacê, a revistaagacê #03 que vem com 4 paginas a mais, alem de quadruplicarmos o numero de exemplares entregues!
Se voce ainda não conhece a nossa revista, saiba que ela é distribuida gratuitamente e que estara disponivel no comercio da rua 15 e da 25 tambem!
A partir de amanha vai estar nas bancas a nossa revistinha!
Voces não tem noção do que é 3500 exemplares de revista, é mais do que a quantidade de exemplares dos jornais locais!
Vamoo agacêêê ...
14 de maio de 2010
VENTANIA EM BAURU
Bob Marley - O rei eterno!
Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981) foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Ele foi chamado de "Charles Wesley dos rastafáris" pela maneira com que divulgava a religião através de suas músicas.
Bob foi casado com Rita Marley, uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outro de seus filhos, Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiu carreira musical.
Juventude
Bob Marley nasceu em 6 de fevereiro de 1945 em Saint Ann, no interior da Jamaica, filho de Norval Sinclair Marley, um militar branco, capitão do exército inglês e Cedella Booker, uma adolescente negra vinda do norte do país. Cedella e Norval estavam de casamento marcado para 9 de julho de 1944. No dia seguinte ao seu casamento, Norval abandonou-a, porém continuou dando apoio financeiro para sua mulher e filho. Raramente os via, pois estava constantemente viajando. Após a morte de Norval em 1955, Marley e sua mãe se mudaram para Trenchtown, uma favela de Kingston, onde o garoto era provocado pelos negros locais por ser mulato e ter baixa estatura (1,63 m), além de ter uma juventude muito difícil, Bob Marley começou a usar maconha com 7 anos.
Carreira musical
Princípio
Marley começou suas experimentações musicais com o ska e passou aos poucos para o reggae enquanto o estilo se desenvolvia. Marley é talvez mais conhecido pelo seu trabalho com o grupo de reggae The Wailers, que incluía outros dois célebres músicos, Bunny Wailer e Peter Tosh. Livingstone e Tosh posteriormente deixariam o grupo para iniciarem uma bem-sucedida carreira solo.
A maioria do trabalho inicial de Marley foi produzida por Coxsone Dodd no Studio One. O relacionamento dos dois se deterioraria mais tarde devido a pressões financeiras, e no começo da década de 1970 ele produziu o que é considerado por muitos o seu melhor trabalho, então pelas mãos de Lee "Scratch" Perry. A dupla também se separaria, desta vez por problemas com direitos autorais. Eles trabalhariam juntos novamente em Londres, e permaneceriam amigos até a morte de Marley.
O trabalho de Bob Marley foi amplamente responsável pela aceitação cultural da música reggae fora da Jamaica. Ele assinou com o selo Island Records, de Chris Blackwell, em 1971, na época uma gravadora bem influente e inovadora. Foi ali, com No Woman, No Cry em 1975, que ele ganhou fama internacional..
Tiroteio e violência eleitoral
Bob Marley & The Wailers ao Vivo no Crystal Palace Park durante a Uprising Tour.
Em 1976, dois dias antes de um show gratuito organizado por Bob Marley e o então primeiro-ministro jamaicano Michael Manley durante as eleições gerais, Marley, sua esposa Rita e o empresário Don Taylor foram baleados na residência do astro em Hope Road. Marley sofreu ferimentos leves no braço e no tórax. Don Taylor levou a maior parte dos tiros em sua perna e torso ao andar acidentalmente na frente da linha de fogo. Ele foi internado em estado grave mas recuperou-se. Rita Marley também foi internada após um grave ferimento na cabeça. Acredita-se que o tiroteio teve motivações políticas (os políticos jamaicanos eram em geral violentos na época, especialmente quando as eleições se aproximavam). O concerto foi visto como um gesto de apoio ao primeiro-ministro, e supostamente Marley foi alvo dos defensores do partido conservador da Jamaica, o Jamaican Labour Party. Embora a polícia nunca tenha pego os atiradores, os seguidores de Marley mais tarde "acertaram as contas" com eles nas ruas de Kingston. Além disso, o Candidato Michael Manley foi eleito.
Final de carreira
Bob Marley deixou a Jamaica no final de 1975 e foi para a Inglaterra, onde gravou os álbuns Exodus e Kaya e onde também foi preso pela posse de um cigarro de maconha. Ele lançou a música Africa Unite no álbum Survival em 1979, e então foi convidado a tocar nas comemorações pela independência do Zimbabwe em 17 de abril de 1980.
[editar] Convicções políticas e religiosas
Bob Marley era adepto da religião rastafári. Ele foi influenciado por sua esposa Rita, e passou a receber os ensinamentos de Mortimer Planno. Ele servia de fato como um missionário rasta (suas ações e músicas demonstram que isso talvez fosse intencional), fazendo com que a religião fosse conhecida internacionalmente. Em suas canções Marley pregava irmandade e paz para toda a humanidade. Antes de morrer ele foi inclusive batizado na Igreja Ortodoxa da Etiópia com o nome Berhane Selassie.
Cquote1.svg Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida. Cquote2.svg
— Bob Marley
Marley era um grande defensor da maconha, usada por ele no sentido da comunhão, apesar de que seu uso não é consenso entre os rastafáris. Na capa de Catch a Fire inclusive ele é visto fumando um cigarro de maconha, e o uso espiritual da cannabis é mencionado em muitas de suas músicas.
Marley também tinha conexões com a seita rastafári "Doze Tribos de Israel", e expressou isso com uma frase bíblica sobre José, filho de Jacó, na capa do álbum Rastaman Vibration.
A batalha contra o câncer
Diagnóstico
Em julho de 1977 Marley descobriu uma ferida no dedão de seu pé direito, que ele pensou ter sofrido durante uma partida de futebol. A ferida não cicatrizou, e sua unha posteriormente caiu; foi então que o diagnóstico correto foi feito. Marley na verdade sofria de uma espécie de câncer de pele, chamado melanoma maligno, que se desenvolveu sob sua unha. Os médicos o aconselharam a ter o dedo amputado, mas Marley recusou-se devido aos princípios rastafaris que diziam que os médicos são homens que enganam os ingênuos, fingindo ter o poder de curar. Ele também estava preocupado com o impacto da operação em sua dança; a amputação afetaria profundamente sua carreira no momento em que se encontrava no auge (na verdade, a preocupação de Bob Marley era quanto à amputação de qualquer parte de seu corpo, seja o dedo do pé ou suas tranças. Para os seguidores dessa religião/filosofia, não se deve cortar, aparar ou amputar qualquer parte do corpo). Marley então passou por uma cirurgia para tentar extirpar as células cancerígenas. A doença foi mantida em segredo do grande público.
[editar] Conversão
Segundo seu filho Ziggy Marley, Marley se converteu ao cristianismo antes de morrer. O motivo seria o de que, segundo a religião rasta, o corpo é um templo sagrado e por isso retirar o câncer seria errado. Marley teria descoberto muitas coisas semelhantes entre o rastafarianismo e o cristianismo e decidido que seu corpo deveria ser cuidado. O próprio Ziggy ainda tenta espalhar o legado de seu pai, com ideais e raízes do rastafarianismo e do reggae, mas com um entendimento cristão.
Colapso e tratamento
O câncer espalhou-se para seu cérebro, pulmão e estômago. Durante uma turnê no verão de 1980, numa tentativa de se consolidar no mercado norte-americano, Marley desmaiou enquanto corria no Central Park de Nova Iorque. Isso aconteceu depois de uma série de shows na Inglaterra e no Madison Square Garden, mas a doença o impediu de continuar com a grande turnê agendada. Marley procurou ajuda, e decidiu ir para Munique para tratar-se com o controverso especialista Josef Issels por vários meses, não obtendo resultados.
Morte
Um mês antes de sua morte, Bob Marley foi premiado com a Ordem ao Mérito Jamaicana. Ele queria passar seus últimos dias em sua terra natal, mas a doença se agravou durante o vôo de volta da Alemanha e Marley teve de ser internado em Miami. Ele faleceu no hospital Cedars of Lebanon no dia 11 de maio de 1981 em Miami, Flórida, aos 36 anos. Seu funeral na Jamaica foi uma cerimônia digna de chefes de estado, com elementos combinados da Igreja Ortodoxa da Etiópia e do Rastafarianismo. Ele foi sepultado em uma capela em Nine Mile, perto de sua cidade natal, junto com sua guitarra favorita, uma Fender Stratocaster vermelha.
[editar] Reputação póstuma
A música e a lenda de Bob Marley ganharam mais e mais força desde sua morte, e continuam a render grandes lucros para seus herdeiros. Também deu a ele um status mítico, similar ao de Elvis Presley e John Lennon. Marley é enormemente popular e bastante conhecido ao redor do mundo, particularmente na África e na América Latina. É considerado por muitos como o primeiro popstar do Terceiro Mundo.
Controvérsia sobre o local do túmulo
Em janeiro de 2005 foi divulgado que Rita Marley estava planejando exumar os restos de Bob Marley e enterrá-los em Shashamane, Etiópia. Ao anunciar sua decisão, Rita afirmou que "toda a vida de Bob foi centrada na África, não na Jamaica". Os jamaicanos foram amplamente contra a proposta, e a comemoração do aniversário de Bob em 6 de fevereiro de 2005 foi celebrada em Shashamane pela primeira vez, pois, antes todas as outras haviam sido realizadas na Jamaica.
13 de maio de 2010
Salve nosso idolo Lulu Santos
Filho de pai militar, começou a tocar aos doze anos de idade, formando uma banda inspirada nos Beatles chamada de Cave Man. Contrariando o desejo de seu pai, de que também se tornasse militar, foge de casa antes de completar o colegial, percorrendo o Brasil com hippies. Aos dezenove anos tocava no grupo Veludo Elétrico com Fernando Gama e Paul de Castro. Um ano depois, Lulu formou a banda Vímana, da qual saiu por não concordar com os rumos que a banda acabou seguindo. Após trabalhar como músico freelancer, Lulu Santos resolveu seguir carreira solo.
Antes de virar músico trabalhou como colunista em revistas como a Som Tres escrevendo comentários sobre os álbuns da época.
Em 1981, assinou com a gravadora WEA e assumiu o nome de Lulu Santos, gravando "Tesouros da Juventude" em parceria com o jornalista Nelson Motta. Seguiram-se outras músicas de sucesso: em 1982 "Tempos Modernos","O Ritmo do Momento" (1983), "O Último Romântico" (1984) (cujo arranjo músical foi fortemente influenciado por uma música de George Harrison, "Greece", do álbum Gone Troppo de 1982), "Tudo Azul" (1984) "Normal" (1985), "Lulu" (1986) e "Toda Forma de Amor".
Em 1985, Lulu participa, com êxito, do Rock in Rio e dois anos depois é premiado com o disco de platina. O cantor recusa o prêmio na cerimônia de entrega por não ter atingido o limite mínimo de vendas de 250 mil cópias. Entrou em um período de crise à seguir, quando tentou aproximar o pop com os ritmos brasileiros, através dos trabalhos Popsambalanço e Outras Levadas, Honolulu e Mondo Cane. Mas, a parceria com o DJ Memê, iniciada na seqüência, alavancou novamente sua carreira com discos como Assim Caminha a Humanidade (1994). Com o gênero disco trabalhou com o produtor Marcelo Mansur em Eu e Memê, Memê e Eu (1995). Seguiram-se Anticiclone Tropical (1996), Liga Lá (1997), Calendário (1999) e o Acústico MTV (2000) em dois volumes. Em 2002 lança o disco Programa. Em 2003, foi lançado Bugalu e em 2004 é lançado o MTV ao Vivo. No ano de 2005 como lançamento de seu disco, segue Letra e Música, com a turnê Popstar. Em (2005) lançou Letra & Música, em 2007 Longplay, e no final de 2009, lulu lançou Singular.
11 de maio de 2010
Blind Pigs, o PUNK ROCK BRASILEIRO!
Porcos Cegos (até o início de 2006 Blind Pigs) é uma banda de punk rock formada em 1993 no condomínio de alto padrão Alphaville na cidade de Barueri, SP com influências de Forgotten Rebels, Misfits, Ramones e The Clash. A banda lançou 4 álbuns (incluindo um ao vivo) entre 1997 e 2004, ainda sob o nome de Blind Pigs, todos produzidos independentemente pela gravadora DIY própria, Sweet Fury Records. Em 2005 foi anunciado no sítio oficial e em webzines que fariam uma pausa indeterminada, segundo os próprios, por motivos pessoais. No início de 2006 a banda retornou em uma nova postura lançando o disco Heróis ou Rebeldes, com novo nome e músicas somente em português.
6 de maio de 2010
5 de maio de 2010
Os Paralamas do sucesso
Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de rock brasileiro, formada no Rio de Janeiro no final dos anos 70. Seus integrantes desde 1982 são Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos. Juntamente com os Titãs e Legião Urbana foram a banda de maior popularidade e prestígio no Brasil nos anos 80.
História
[editar] 1977-1983: O começo
Apesar dos Paralamas serem considerados parte da "Turma de Brasília", por terem vivido e criado amizade com as bandas locais, é uma banda formada no Rio. Herbert e Bi se conheceram crianças em Brasília, por serem vizinhos (o pai de Herbert era militar, e o de Bi, diplomata). Em 1977, Herbert foi para o Rio fazer o colégio militar, e reencontrou Bi, que foi fazer o 3º ano. Os dois resolveram formar uma banda, Herbert com sua guitarra Gibson e Bi um baixo comprado em uma viagem à Inglaterra. Aos dois depois se juntaria o baterista Vital. O grupo se separou em 1979 para fazerem o vestibular, e em 1981 se reuniram.
O grupo ensaiava em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Esses ensaios lhe renderam a música "Vovó Ondina é Gente Fina". O repertório não era sério (com canções como "Pinguins já não os vejo pois não está na estação", "Mandingas de Amor" e "Reis do 49"), e tentaram criar um nome no mesmo estilo, a primeira sugestão sendo "As Cadeirinhas da Vovó". O nome "Paralamas do Sucesso" foi invenção de Bi, e adotado porque todos acharam engraçado. Inicialmente o grupo tinha dois cantores (Herbert só tocava), Ronel e Naldo, que saíram em 1982.
Em 1982, Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda. Escreveram, tendo como "protagonista" seu ex-baterista, "Vital e sua Moto", e mandaram uma fita com essa e mais 3 músicas para Rádio Fluminense. "Vital" foi muito tocada durante o verão de 83, e os Paralamas tiveram a primeira grande apresentação, ao abrir para Lulu Santos no Circo Voador. Também assinariam contrato com a EMI, gravando o álbum Cinema Mudo (definido por Herbert como "manipulado pelo pessoal da gravadora"), e um sucesso moderado.
[editar] 1984-1990: Subida para a fama
Em 1984, lançaram o álbum O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos ("Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal", "Ska") e aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores.
Depois de grande turnê, lançaram Selvagem? em 1986. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987. O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio.
Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela.
O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.
Big Bang (1989) seguia o mesmo estilo, tendo como hits a alegre "Perplexo" e a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea Arquivo, com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre).
[editar] 1991-1994: Sucesso, só na Argentina
O começo da década de 90 foi dedicado às experimentações. Os Grãos (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam Severino. O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias.
Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.
[editar] 1995-2000: Volta às paradas
A despeito das fracas vendagens do CD, a turnê de Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo Vamo Batê Lata. Vamo Batê Lata era acompanhado de um CD com 4 músicas inéditas, e o sucesso de "Uma Brasileira" (parceria de Herbert com Carlinhos Brown e participação de Djavan), "Saber Amar" e a controvertida Luís Inácio (300 Picaretas) (que criticava a política brasileira e os anões do orçamento) atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias).
Também começou aí a fase dos videoclipes superproduzidos, que levariam 11 VMB de 1995 a 1999, começando por Uma Brasileira, vencedor nas categorias Clipe Pop e Escolha da Audiência.
Nove Luas, de 1996 e Hey Na Na, de 1998 continuaram o caminho de êxito com faixas como Loirinha Bombril, La Bella Luna e Ela Disse Adeus (Nove Luas vendeu 250.000 cópias em um mês, enquanto Hey Na Na vendeu o mesmo em apenas uma semana).
Em 1999 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e a participação de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados.
Em 2000, lançaram uma segunda coletânea, Arquivo II, com músicas de todos os álbuns entre 1991 e 1998 (exceto Severino), uma regravação de "Mensagem de Amor" e a inédita "Aonde Quer Que Eu Vá", parceria de Herbert com Paulo Sérgio Valle (a dupla também escrevera sucessos para Ivete Sangalo).
[editar] 2001-Hoje: Um acidente, mas não o fim
Herbert Vianna e João Barone (no fundo).
Em 4 de Fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Angra dos Reis. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara preso a uma cadeira de rodas), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente. Longo Caminho foi lançado em 2002. O som voltava ao principio, sem metais, em busca de um som mais "cru". Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente. Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos ("O Calibre", "Seguindo Estrelas", "Cuide Bem do Seu Amor" - esta última incluída na trilha sonora da novela Sabor da Paixão), impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias.
Aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda grava Uns Dias Ao Vivo (2004), cheio de participações especiais (Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Roberto Frejat). O disco mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.
Em 2005, os Paralamas lançam Hoje, o primeiro com músicas totalmente inéditas. A recepção foi boa e músicas como "2A", "Na Pista" e "De Perto" fizeram sucesso, embora não tenham sido grandes hits. Embora o disco voltasse a trazer um som mais solar, com a volta do uso de metais, não esquecia a parte pesada que havia sido abordada em Longo Caminho, em canções como "220 Desencapado", "Ponto de Vista" - que contou com o auxílio de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura - e "Fora de Lugar". Ainda havia uma regravação de "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, escolhida numa votação no site oficial da banda.
No início de 2006, foi lançado o DVD Hoje Ao Vivo, contendo um show da banda (feito sem plateia, no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio de Janeiro), com as músicas do disco, além de duas versões para "O Muro", música que Herbert gravara em O Som do Sim, disco solo de 2000, e Busca Vida. Ainda em 2006, é lançado documentário sobre Herbert Vianna, Herbert de Perto. A direção é de Roberto Berliner, que também dirigiu o DVD.
Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. A série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intitulado Paralamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo.
Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, Brasil Afora, que ficou primeiramente disponível para download (com uma música à mais) e pouco depois foi lançado em CD. O disco conta com as participações de Carlinhos Brown e Zé Ramalho, fora uma versão de uma música de Fito Paez.
4 de maio de 2010
Conheça Justin Bieber
Justin Drew Bieber (Stratford, 1 de março de 1994[3]) é um cantor de pop e R&B[4] canadense. Suas apresentações foram vistas no Youtube por Scooter Braun, que eventualmente se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo ele assinou um contrato com a Island Records, onde começou sua carreira profissional.[1]
A primeira parte das duas[5] de seu álbum de estréia My World foi lançada em 17 de novembro de 2009.[6] Quatro singles bem-sucedidos foram lançados antes do álbum: "One Time", "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", todas top 15 na Canadian Hot 100 e top 40 na Billboard Hot 100. Isso tornou Bieber o único artista da história da Billboard a ter quatro singles de um álbum de estréia posicionando no top 40 da Hot 100 antes do lançamento do álbum.[7] My World recebeu geralmente resenhas positivas dos críticos musicais e debutou na posição #6 da Billboard 200,[8] vendendo 137.000 cópias durante sua primeira semana,[9] o que foi o segundo melhor início de vendas de um novo artista em 2009.[5][10] O álbum também estreou na primeira posição da Canadian Albums Chart e ganhou o certificado de Ouro da CRIA em uma semana.[11][12] Menos de um mês após o lançamento, seu álbum foi certificado Platina no Canadá, pela venda de mais de 80.000 cópias no país.[13] Em janeiro de 2010, ganhou o mesmo certificado nos Estados Unidos, por vendas acima de um milhão de cópias.[14] Também foi certificado Prata no Reino Unido.[15] A segunda metade do álbum, My World 2.0, tem previsão de lançamento para 23 de março de 2010. O primeiro single, "Baby", foi liberado em 18 de janeiro de 2010.
Justin foi nomeado a estrela mais quente pela revista J-14,[16] revelação do ano pela MuchMusic,[17] e listado pela Celebuzz no top 10 artistas revelados pelo Youtube da década
Biografia
Justin nasceu em Stratford, Ontário, e foi educado por sua mãe solteira, Pattie Mallette.[19][20] Ele tinha 12 anos de idade quando entrou em uma competição de canto local, ficando em segundo lugar.[1] Ele aprendeu sozinho a tocar piano, bateria, guitarra e trompete.[21] No final de 2007, Bieber e sua mãe começaram a postar vídeos no Youtube,[22] para que os membros de sua família e amigos que não haviam assistido suas apresentações pudessem vê-las, postando suas versões de músicas de Usher, Chris Brown, Stevie Wonder, Justin Timberlake, Ne-Yo e outros.[22]
Scooter Braun, ex-executivo de marketing da So So Def, viu seus vídeos e levou Bieber para Atlanta, Geórgia, onde ele encontrou o cantor e compositor de R&B Usher.[22] Uma semana mais tarde, Justin teve a oportunidade de cantar para Usher,[23] que lhe recomendou para uma audição com Antonio L.A. Reid na Island Records, que o contratou para a gravadora em outubro de 2008.[22] Justin Timberlake também estava interessado em assinar com Bieber, mas ele eventualmente assinou com Usher.[24] Justin e sua mãe se mudaram então para Atlanta, onde também moram Usher e Braun, para apoiar sua carreira. Bieber também falou em uma entrevista que ele fica frequentemente em sua casa em Stratford.[25]
Carreira musical
Justin Bieber no 52º Grammy Awards.
O primeiro álbum de Justin, My World, foi lançado em 17 de novembro de 2009. O álbum conta com o vocal de apoio de Usher, que aparece no videoclipe de "One Time", que foi seu primeiro single.[26] Bieber realizou uma turnê promocional para divulgar o single e esteve em várias estações de rádio. "One Time" alcançou a posição #12 na Canadian Hot 100 durante sua primeira semana, em julho de 2009,[22] e a #20 na Billboard Hot 100. Em 26 de setembro de 2009, "One Time" foi certificado Platina no Canadá.[27] Os três singles seguintes foram "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", os dois últimos exclusivamente no iTunes, e ficaram posicionados no top 15 do Canadá e no top 40 dos Estados Unidos.
Bieber se apresentou em diversos programas como VMA 09 Tour da mtvU, o programa europeu The Dome, The Next Star, The Today Show,[21][28] The Wendy Williams Show, Lopez Tonight, The Ellen DeGeneres Show, It's On with Alexa Chung, Good Morning America, Chelsea Lately e 106 & Park com Rihanna. Bieber também fez uma participação em um episódio de True Jackson, VP, em 2009.[29] Em outubro de 2009, Justin foi votado como o 5º "Melhor Bom Exemplo de 2009" pela JSYK da AOL.[30]
Bieber performou para o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama na Casa Branca para o Christmas in Washington, um especial musical televisionado que beneficiou o National Children's Medical Center e que foi exibido em 20 de dezembro de 2009 na TNT.[31] Ele apresentou "Someday at Christmas", de Stevie Wonder, no programa. Ele se apresentou no 52º Grammy Awards em 31 de janeiro de 2010, com Kesha.
Justin abriu os shows da Fearless Tour de Taylor Swift no Reino Unido[32] e fez uma pequena turnê de cinco shows no Canadá, patrocinada pela Urban Behavior. Bieber confirmou que irá viajar para sua primeira turnê completa em algum momento de 2010,[33] e que vai abrir novamente o show de Taylor Swift quando ela se apresentar no Gillette Stadium durante o concerto anual para o vencedor do prêmio CMA Entertainer of the Year.[34] Justin foi convidado para participar como um dos vocalistas na regravação de We Are The World em benefício das vítimas do terremoto no Haiti, denominada "We Are the World 25 for Haiti", onde canta a primeira linha - originalmente de Lionel Richie.[35] Ele também participou de outro projeto pela mesma causa, composto apenas por artistas canadenses, creditados como Young Artists for Haiti, que gravaram a canção "Wavin' Flag", de K'naan
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