23 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010: Assuntos marcantes...



1. A paz avança nas favelas
A tomada do Complexo do Alemão, em novembro, foi o maior símbolo do avanço da legalidade no Rio de Janeiro (na foto, uma “mansão do tráfico”). Ainda resta muito a fazer, porém, para livrar a cidade da violência.

2. Fim da pandemia
A influenza A, conhecida como gripe suína, matou mais de 18 mil pessoas desde abril de 2009. Mais branda do que se temia, deixou de ser considerada pandemia pela OMS.

3. Retirada americana do Iraque
Sete anos após a ocupação, as tropas americanas deixaram oficialmente o Iraque no final de agosto. Ficaram, porém, milhares de soldados para ajudar na reconstrução do país.



4. O resgate dos mineiros chilenos
Os 33 trabalhadores de uma mina que passaram dois meses presos a 700 metros de profundidade foram retirados com vida (acima). O resgate, em outubro, comoveu o planeta.5. Chávez, enfim, tem oposição
Os adversários do presidente da Venezuela conseguiram mais de um terço das cadeiras do Congresso, nas eleições de setembro. Mas a tentação ditatorial ainda ameaça o país.

6. Derrotas das Farc
O governo colombiano praticamente aniquilou a guerrilha. Mono Jojoy, um dos líderes das Farc, foi localizado e morto graças a um aparelho instalado em sua bota.

7. Menos árvores caindo
O ano de menor desmatamento na Amazônia foi celebrado pelo governo brasileiro. Especialistas acreditam que o Brasil possa alcançar a meta de redução de 80% até o final da década.



8. A Catalunha proíbe touradas
Será a primeira região espanhola a banir essa violenta tradição (na foto, o toureiro Julio Aparicio é atingido pelo touro opíparo numa arena de Madri, em maio deste ano; ele sobreviveu. O touro, não). A lei entrará em vigor em 2012.

9. Cessar-fogo do ETA
O grupo separatista basco fez o anúncio em setembro. Em um vídeo divulgado pela BBC de Londres, o grupo diz que não vai realizar ações armadas em sua campanha para se separar da Espanha.

10. Libertação de Aan Suu Kyi
Vencedora do Prêmio Nobel de 1991, a líder da oposição em Mianmar foi libertada em 13 de novembro, depois de quase duas décadas de prisão domiciliar.

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